Feijó diz que, enfurecidas pelas condições pobres a que estão sujeitas, “as pessoas aplicam a sua justiça revolucionária nas ruas, seguem as ordens de Venâncio Mondlane como se fossem decretos”.
“Já estamos quase na anarquia” em Moçambique, diz João Feijó
- Amâncio Miguel
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