Israel encerrou o espaço aereo ao norte do seu território a aviação comercial e enviou duas baterias anti-misseis para a região, depois de uma série de reportados ataques aéreos israelitas na Síria.
Membros da oposição síria disseram que os ataques israelistas mataram pelo menos 42 soldados sírios.
O ambiente nas fronteiras israleitas com a Síria e o Líbano estava ainda calmo nesta Segunda-feira apesar de as forças de segurança estarem em estado de alerta máximo, um dia depois de noticias de ataques aéreos da aviação israelita no interior do território sírio.
Fontes de segurança nos Estados Unidos disseram que os alvos desses ataques foram as armas com tecnologias sofisticadas, que estavam a ser transferidas para o grupo militante Hezbollah no Líbano.
A Síria negou as acusações. O seu ministro de informação, Omran al-Zoubi, leu um comunicado a seguir a reunião de emrgencia do governo, na tarde de ontem em Damasco, que apelou a uma acção de denúncia contra a agressão. Segundo o ministro, a Síria tem o direito de responsavelmente proteger o seu territorio e povo contra a qualquer forma de infração, vinda do interior como do exterior.
A agência francesa de notícias citou hoje fontes não identificadas do governo em Damasco, como tendo dito que a Síria iria escolher o momento próprio para retaliar e pode não ser imediatamente.
Foi o segundo ataque atribuído a Israel no interior da Síria no espaço de três dias. Um dos alvos descritos como atingido durante o ataque, já tinha sido atacado por um precedente ataque aéreo israelita em Janeiro. Responsáveis israelitas recusaram-se em comentar directamente os acontacimentos, mas o ministro adjunto dos negócios estrangeiros, Ze’ev Elkin disse a rádio israelita que o país estava preocupado acerca de armas sofisticadas sírias, numa altura em que a guerra entra no seu terceiro ano.
Elkin disse que já há algum tempo os responsáveis israelitas expressaram receios acerca que as armas fornecidas à Síria pelo Irão e outras potências. O mesmo adiantou que o que mais preocupa as autoridades do seu país é a possibilidade dessas mesmas armas serem enviadas ao Hezbollah.
O jornal israelita Yediot Aharonot reportou hoje que Israel enviou uma mensagem secreta através dos canais diplomáticos ao governo sírio afirmando quue não tenciona se envolver na guera civil na Síria. Um membro do parlamento israelita e próximo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que se hover qualquer ataque israelita, seria contra o Hezbollah e não a Síria.
O antigo embaixador israelita nas Nações Unidas, Itamar Rabinovich, actualmente professor na Universidade de Tel-Avive, disse que a guerra civil síria está a afectar os seus vizinhos com o êxodo de refugiados.
Rabinovich afirmou que Israel até ao momento tem sido afectado marginalmente pela guerra mas que a situação poderia mudar num dado momento, e que esse momento está próximo.
Os países aliados da Síria, a Rússia e a China, criticaram os ataques israelitas. O Secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon e a França deram conta de precoupações de que o conflito na Síria possa se alastrar. O presidente americano Barack Obama disse que Israel tem o direito de se proteger contra o envio de armas ao Hezbollah.
Membros da oposição síria disseram que os ataques israelistas mataram pelo menos 42 soldados sírios.
O ambiente nas fronteiras israleitas com a Síria e o Líbano estava ainda calmo nesta Segunda-feira apesar de as forças de segurança estarem em estado de alerta máximo, um dia depois de noticias de ataques aéreos da aviação israelita no interior do território sírio.
Fontes de segurança nos Estados Unidos disseram que os alvos desses ataques foram as armas com tecnologias sofisticadas, que estavam a ser transferidas para o grupo militante Hezbollah no Líbano.
A Síria negou as acusações. O seu ministro de informação, Omran al-Zoubi, leu um comunicado a seguir a reunião de emrgencia do governo, na tarde de ontem em Damasco, que apelou a uma acção de denúncia contra a agressão. Segundo o ministro, a Síria tem o direito de responsavelmente proteger o seu territorio e povo contra a qualquer forma de infração, vinda do interior como do exterior.
A agência francesa de notícias citou hoje fontes não identificadas do governo em Damasco, como tendo dito que a Síria iria escolher o momento próprio para retaliar e pode não ser imediatamente.
Foi o segundo ataque atribuído a Israel no interior da Síria no espaço de três dias. Um dos alvos descritos como atingido durante o ataque, já tinha sido atacado por um precedente ataque aéreo israelita em Janeiro. Responsáveis israelitas recusaram-se em comentar directamente os acontacimentos, mas o ministro adjunto dos negócios estrangeiros, Ze’ev Elkin disse a rádio israelita que o país estava preocupado acerca de armas sofisticadas sírias, numa altura em que a guerra entra no seu terceiro ano.
Elkin disse que já há algum tempo os responsáveis israelitas expressaram receios acerca que as armas fornecidas à Síria pelo Irão e outras potências. O mesmo adiantou que o que mais preocupa as autoridades do seu país é a possibilidade dessas mesmas armas serem enviadas ao Hezbollah.
O jornal israelita Yediot Aharonot reportou hoje que Israel enviou uma mensagem secreta através dos canais diplomáticos ao governo sírio afirmando quue não tenciona se envolver na guera civil na Síria. Um membro do parlamento israelita e próximo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que se hover qualquer ataque israelita, seria contra o Hezbollah e não a Síria.
O antigo embaixador israelita nas Nações Unidas, Itamar Rabinovich, actualmente professor na Universidade de Tel-Avive, disse que a guerra civil síria está a afectar os seus vizinhos com o êxodo de refugiados.
Rabinovich afirmou que Israel até ao momento tem sido afectado marginalmente pela guerra mas que a situação poderia mudar num dado momento, e que esse momento está próximo.
Os países aliados da Síria, a Rússia e a China, criticaram os ataques israelitas. O Secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon e a França deram conta de precoupações de que o conflito na Síria possa se alastrar. O presidente americano Barack Obama disse que Israel tem o direito de se proteger contra o envio de armas ao Hezbollah.