A rede de televisão estatal iraniana IRINN informou, por volta da meia-noite de domingo, 14, (hora local) que as forças da República Islâmica tinham lançado dezenas de drones de ataque a partir do território iraniano em direção a Israel.
O ataque é uma represália ao que as autoridades iranianas dizem ter sido um ataque israelita que matou vários comandantes militares iranianos em Damasco, a 1 de abril.
As forças armadas israelitas, que não confirmaram nem negaram a responsabilidade pelo ataque de 1 de abril, emitiram um comunicado afirmando que as suas forças aéreas e navais estavam a monitorizar o ataque de drones iranianos.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse numa mensagem televisiva que Israel se defenderá "contra qualquer ameaça e fá-lo-á de cabeça erguida e com determinação".
A administração Biden afirmou que os Estados Unidos "estarão ao lado do povo de Israel e apoiarão a sua defesa contra estas ameaças do Irão".
A porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Adrienne Watson, emitiu uma declaração dizendo: "É provável que este ataque se desenrole ao longo de várias horas. O Presidente Biden tem sido claro: o nosso apoio à segurança de Israel é incondicional".
Netanyahu reconheceu esse apoio na sua própria declaração, dizendo: "Apreciamos o fato dos EUA estarem ao lado de Israel, bem como o apoio da Grã-Bretanha, da França e de muitos outros países".
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