Prosseguiam hoje intensos combates em redor do principal hospital de Gaza onde Israel diz ter morto até agora 170 combatentes do Hamas nesta operaçao em que o ministério da Saúde palestiniano diz terem morrido também cinco pacientes.
A ala armada do Hamas e o grupo Jiahd Palestiniano confirmaram que os seus combatentes estão envolvidos em combates com fortças israelitas fora e nos arredores do hospital Al Shifa na cidade de Gaza embora o Hamas negue que os seus combatentes estavam dentro do hospital.
Na segunda feira tropas israelitas entraram no hospital e têm estado a passar buscas ao enorme complexo hospitalar que os militares israelitas dizem estar ligado a uma rede de túneis usada como base militar do Hamas e de outros combatentes palestinianos.
Al Shifa, o maior hospital em Gaza antes da geurra, é agora uma das poucas unidades de saúde a operar parcialmente.
Residentes na zonas disseram que forças israelitas destruiram dezenas de casas e apartamentos nas ruas em redor do hospital e usaram buldozers para destruir ruas.
O governo do Hamas disse que tanques israelitas tinham disprado contra vários edficios do complexo hospitalar e incendiado o departamento de cirúrgia. A mesma fotne disse que 240 pacientes e pessoal médico foram detidos pelas forças israelitas
Israel diz que até agora prendeu mais de 350 militantes do Hamas e do Jihad Palestiniano
Israel disse que até agora dois dos seus soldados foram mortos em combate e estar a tomar medidas para que civis e pessoal hospitalar estejam em segurança acrescentando estar-lhes a fornecer alimentos e água
Noutras zonas de Gaza Israel disse que 20 combatentes do Hamas foram mortos em ataques aéreos e combates em Khan Younis no sul do território.
Entidades dos serviços de saúde disseram que oito pessoas foram mortas num ataque israelita em Rafah
António Guterres visita fronteira de Gaza com Egipto
O Secretário Geral da ONU António Guterres disse hoje ser “um ultraje moral” que camiões com ajuda humanitária continuem a ser impedidos de entrar em Gaza.
Guterres falava durante uma visita ao posto fronteiriço de Rafah no Egipto onde uma longa fila de camiões aguardava por permissão para entrar.
O dirigente da ONU disse que vai continuar a trabalhar com o Egipto para facilitar e simplificar a entrada de ajuda em Gaza mas apelou a Israel para fazer “um compromisso de ferro” de permitir a entrada de ajuda sem limites a Gaza
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita , Israel Katz criticou Guterres por culpar Israel “sem condenar de que qualquer forma os terroristas do Hamas e Estado Islâmico que pilham a ajuda humanitária”.
António Guterres apelou por outro lado a Israel para não levar a cabo um ataque contra a cidade de Rafah onde Isael diz estarem os últimos batalhões do Hamas
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