O ministro da defesa angolano Salviano Sequeira disse não ser possível parar o êxodo dos refugiados da Republica Democrática do Congo que estão a abandonar o campo do Lóvua na Lunda Norte ignorando apelos para que aguardem um repatriamento controlado-
Sequeira deslocou se de emergência ao local depois de ter sido noticiado que pelo menos 8.000 dos 23.000 refugiados ali estacionados tinham abandonado o cmapo iniciando uma caminha a pé de regresso ao seu país.
Os congoleses continuam livremente deixar o campo do Lóvua queixando-se d emau tratamento por parte da Agência das Nações Unidas para os Refugiados ACNUR
“Por aquilo que a gente teve a ocasião de presenciar, não é possível parar a vontade dos refugiados em continuarem a marcha em direcção à fronteira”, disse o ministro da defesa que disse que um programa de repatriamento estava planeado aguardando-se apenas pela opinião do governo da República Democrática do Congo.
Salviano Sequeiradisse ser necessário garantir a segurança daqueles que estão a regressar particularmente emulheres e crianças.
garante o apoio do governo angolano naquilo que tem a ver com a segurança dos O Muitos dos refugiados queixam-se abertamente das acçoes da ACNUR a que eles se referem pela sigla ingle HCR.
“Os agentes do HCR estão se comportar mal. Não tem nem comida nem nada por isso nós já estamos a voltar em Congo”, disse um dos refugiados
“O governo de Angola no recebeu bem no país deles agora a maca que está aqui mesmo é só que a HCR não está nos guardar bem”,disse outro refugiados que acrescentou que “os filhos também não estão a estudar bem nessa mata, queremos voltar para nossa terra para os nossos filhos irem estudar também”.
O ministro da defesa angolano reuniu-se com representantes do ACNUR eresponsáveis do governo da Lunda Norte para se traçar estratégias de ajuda aos refugiados que querem regressar.
Estava també prevista uma reunião tripartida entre Angola, RDC e o ACNUR.