O Governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está decidido a expulsar todos os imigrantes ilegais, principalmente os africanos que não têm qualquer vínculo sanguíneo com os israelitas.
É que, segundo Netanyahu, os africanos não são perseguidos políticos como dizem mas imigrantes à procura de trabalho.
Por agora, os imigrantes estão entre ficar nos seus locais de residências e esperarem pela polícia ou irem para os centros de detenção, como o de Holot, situado na fronteira entre Israel e Egipto.
O Governo israelita ofereceu 3 mil e 500 dólares e um bilhete de avião gratuito a quem decidir abandonar o país, mas os imigrantes recusam-se a aceitar a oferta porque dizem que se regressarem aos seus países de origem serão mortos.
Entretanto, a imprensa local, nomeadamente o diário Haretz, e outros meios de comunicação denunciaram que o Governo do Uganda recebeu dinheiro de Israel para acolher os emigrantes e que os enviou depois para o Sudão.
O correspondente da Voz da América em Jerusalém, mas Scott Bob diz não haver confirmação oficial desta informação.
A situação é quase explosiva tanto em Tel-Aviv, que alberga a maior parte dos imigrantes africanos, como no centro de detenção de Holot, cujos habitantes não podem ver os familiares que estão longe.
Segundo Scott Bob é uma situação de total desespero para os imigrantes.
Apesar da oposição de uma boa parte da população e de vários grupos de defesa dos imigrantes e dos direitos humanos, a lei que autoriza o Governo a prender e expulsar os imigrantes ilegais segue agora para o Supremo Tribunal que, a partir do dia 1 de Abril, vai analisar a sua constitucionalidade.
É que, segundo Netanyahu, os africanos não são perseguidos políticos como dizem mas imigrantes à procura de trabalho.
Por agora, os imigrantes estão entre ficar nos seus locais de residências e esperarem pela polícia ou irem para os centros de detenção, como o de Holot, situado na fronteira entre Israel e Egipto.
O Governo israelita ofereceu 3 mil e 500 dólares e um bilhete de avião gratuito a quem decidir abandonar o país, mas os imigrantes recusam-se a aceitar a oferta porque dizem que se regressarem aos seus países de origem serão mortos.
Entretanto, a imprensa local, nomeadamente o diário Haretz, e outros meios de comunicação denunciaram que o Governo do Uganda recebeu dinheiro de Israel para acolher os emigrantes e que os enviou depois para o Sudão.
O correspondente da Voz da América em Jerusalém, mas Scott Bob diz não haver confirmação oficial desta informação.
A situação é quase explosiva tanto em Tel-Aviv, que alberga a maior parte dos imigrantes africanos, como no centro de detenção de Holot, cujos habitantes não podem ver os familiares que estão longe.
Segundo Scott Bob é uma situação de total desespero para os imigrantes.
Apesar da oposição de uma boa parte da população e de vários grupos de defesa dos imigrantes e dos direitos humanos, a lei que autoriza o Governo a prender e expulsar os imigrantes ilegais segue agora para o Supremo Tribunal que, a partir do dia 1 de Abril, vai analisar a sua constitucionalidade.