A faculdade de medicina da Universidade Mandume Ya Ndemufayo no Lubango inserida na sexta região académica do país deve lançar ainda este ano os primeiros licenciados.
O anúncio que tem sido reiteradas vezes focado pelos responsáveis daquele estabelecimento do ensino superior, está a ser visto como parte da solução para o défice de médicos que enfrenta a província.
Receando que após a formação os futuros médicos se bandeiem para outras regiões do país na busca de melhores condições de trabalho, o governador provincial, João Marcelino Tchipingui, tenta sensibilizar os quadros para o contrário.
“O governo está a mobilizar jovens médicos que estão a terminar os seus cursos universitários para que venham dar a sua contribuição na nossa província,” disse o governador.
“Hoje contámos com hospitais em quase todos os municípios, precisamos por isso, de quadros capazes de fazer a gestão daqueles equipamentos,” acrescentou.
Um exemplo do défice de médicos está no maior hospital da região o Dr. António Agostinho Neto. Com noventa médicos setenta dos quais expatriados a unidade precisa do dobro para preencher todas as especialidades e responder a demanda actual.
O director clínico, Zola Diakussekele, acredita que parte dos médicos provenientes da faculdade de medicina do Lubango deverá trabalhar no hospital geral, Dr. António Agostinho Neto e diminuir a actual carência.
“A sexta região académica vai começar a licenciar já médicos novos. Acho que pode chegar por aí 50 novos médicos e o hospital central por ser o maior, nós estamos em crer que poderemos ter mais médicos e aí poderemos pouco a pouco superar o défice em termos de médicos,” disse.
O anúncio que tem sido reiteradas vezes focado pelos responsáveis daquele estabelecimento do ensino superior, está a ser visto como parte da solução para o défice de médicos que enfrenta a província.
Receando que após a formação os futuros médicos se bandeiem para outras regiões do país na busca de melhores condições de trabalho, o governador provincial, João Marcelino Tchipingui, tenta sensibilizar os quadros para o contrário.
“O governo está a mobilizar jovens médicos que estão a terminar os seus cursos universitários para que venham dar a sua contribuição na nossa província,” disse o governador.
“Hoje contámos com hospitais em quase todos os municípios, precisamos por isso, de quadros capazes de fazer a gestão daqueles equipamentos,” acrescentou.
Um exemplo do défice de médicos está no maior hospital da região o Dr. António Agostinho Neto. Com noventa médicos setenta dos quais expatriados a unidade precisa do dobro para preencher todas as especialidades e responder a demanda actual.
O director clínico, Zola Diakussekele, acredita que parte dos médicos provenientes da faculdade de medicina do Lubango deverá trabalhar no hospital geral, Dr. António Agostinho Neto e diminuir a actual carência.
“A sexta região académica vai começar a licenciar já médicos novos. Acho que pode chegar por aí 50 novos médicos e o hospital central por ser o maior, nós estamos em crer que poderemos ter mais médicos e aí poderemos pouco a pouco superar o défice em termos de médicos,” disse.