LUBANGO —
O censo geral da população e da habitação está a suscitar algum debate político com o envolvimento de algumas das principais forças políticas na Huíla.
Todos reconhecem a importância de se conhecer quantos, como e onde vivemos e por isso enaltecem e defendem a realização do processo censitário.
O chefe da bancada parlamentar do MPLA, admitiu recentemente no Lubango a importância do censo para a estratégia de governação do partido no poder.
Virgílio de Fontes Pereira disse que cientes disto, a oposição procura inviabilizar todo o processo.
“A oposição sabe que o êxito do censo vai ajudar melhor a eficácia da governação do MPLA. A formulação das políticas que o MPLA tem na manga e o cumprimento dos programas que nós temos hoje para Angola. Isto é evidente. Isto não é propaganda política, isto é ciência, a oposição sabe disso. Então qual é a estratégia da oposição?", questiona Fontes Pereira.
"Começou a agora a calcorrear o país e a dizer a todos que, não vocês não devem aderir ao censo porque isto é uma manobra do MPLA, uma manobra do Executivo de José Eduardo dos Santos é melhor não aderirem porque isso é só para eles vos controlarem e segurança, etc, etc”, explicou.
Em reacção, a Unita na Huíla reafirma a importância e o compromisso com o censo e garante empenho do partido na mobilização junto das populações.
A secretária provincial do Galo Negro, Amélia Judith, qualifica de infundadas e de má-fé as acusações de responsáveis do MPLA.
“Chamamos a imprensa por causa de uma certa má-fé que estamos a sentir concretamente na província da Huíla de algumas acusações infundadas de como alguns elementos afectos à Unita poderiam impedir a questão do censo. Viemos aqui reafirmar que esta intenção não existe porque a direcção da Unita está engajada desde Janeiro na sensibilização de todos os cidadãos para poderem participar nesta tarefa de interesse dos angolanos”.
O censo geral da população e da habitação decorre entre 16 a 31 de Maio corrente.
Todos reconhecem a importância de se conhecer quantos, como e onde vivemos e por isso enaltecem e defendem a realização do processo censitário.
O chefe da bancada parlamentar do MPLA, admitiu recentemente no Lubango a importância do censo para a estratégia de governação do partido no poder.
Virgílio de Fontes Pereira disse que cientes disto, a oposição procura inviabilizar todo o processo.
“A oposição sabe que o êxito do censo vai ajudar melhor a eficácia da governação do MPLA. A formulação das políticas que o MPLA tem na manga e o cumprimento dos programas que nós temos hoje para Angola. Isto é evidente. Isto não é propaganda política, isto é ciência, a oposição sabe disso. Então qual é a estratégia da oposição?", questiona Fontes Pereira.
"Começou a agora a calcorrear o país e a dizer a todos que, não vocês não devem aderir ao censo porque isto é uma manobra do MPLA, uma manobra do Executivo de José Eduardo dos Santos é melhor não aderirem porque isso é só para eles vos controlarem e segurança, etc, etc”, explicou.
Em reacção, a Unita na Huíla reafirma a importância e o compromisso com o censo e garante empenho do partido na mobilização junto das populações.
A secretária provincial do Galo Negro, Amélia Judith, qualifica de infundadas e de má-fé as acusações de responsáveis do MPLA.
“Chamamos a imprensa por causa de uma certa má-fé que estamos a sentir concretamente na província da Huíla de algumas acusações infundadas de como alguns elementos afectos à Unita poderiam impedir a questão do censo. Viemos aqui reafirmar que esta intenção não existe porque a direcção da Unita está engajada desde Janeiro na sensibilização de todos os cidadãos para poderem participar nesta tarefa de interesse dos angolanos”.
O censo geral da população e da habitação decorre entre 16 a 31 de Maio corrente.