Mais emprego, facilidade na aquisição da casa própria, formação profissional e acesso a universidade são alguns dos maiores desejos manifestados pelos jovens nos fóruns municipais de auscultação do governo com a juventude que decorrem na província da Huíla.
Para o jovem professor universitário, Tavalic Pascoal, o fim da juventude frustrada passa também pelo diálogo e a consequente resolução dos seus problemas.
“ Estamos a ver que há muita frustração por parte da juventude, mas estes diálogos são muito bem-vindos e que não podiam ficar por aqui. Esses diálogos deviam ser feitos não anualmente mas de uma forma mensal,” disse
Bernardino Gabriel do conselho provincial da juventude, defende a resolução dos problemas que considera devidamente identificados.
“ Muitos dos problemas da juventude já são identificados, então, o que se pretende mesmo a partir destes é o concreto, a resolução como tal para com que o jovem sinta-se feliz com uma vida digna e uma participação mais activa e proactiva nos assuntos do país,” disse
No entender do jovem João Baptista, os problemas apontados pela juventude têm solução mas não podem ser resolvidos de um dia para o outro.
“ Soluções poderão haver, mas terá de primeiramente se trabalhar criar condições desde o campo financeiros e demais outros campos, só depois é que poderemos ter soluções vivas conforme nós jovens desejamos,” disse
Para o jovem professor universitário, Mário Pereira, o diálogo com a juventude na identificação dos seus problemas é valioso, mas lembra que é importante que esta sinta a posterior na prática a solução.
“ Daqueles problemas que foram levantados nós já conseguimos resolver este, este e aquele e que os jovens consigam sentir a resolução desses problemas e eles também dizerem que já conseguimos esses problemas,” disse
Lembrar que o ciclo de encontros de auscultação entre o governo e a juventude foi dado em Junho passado quando o presidente Eduardo dos Santos recebeu líderes de diferentes associações juvenis.
Para o jovem professor universitário, Tavalic Pascoal, o fim da juventude frustrada passa também pelo diálogo e a consequente resolução dos seus problemas.
“ Estamos a ver que há muita frustração por parte da juventude, mas estes diálogos são muito bem-vindos e que não podiam ficar por aqui. Esses diálogos deviam ser feitos não anualmente mas de uma forma mensal,” disse
Bernardino Gabriel do conselho provincial da juventude, defende a resolução dos problemas que considera devidamente identificados.
“ Muitos dos problemas da juventude já são identificados, então, o que se pretende mesmo a partir destes é o concreto, a resolução como tal para com que o jovem sinta-se feliz com uma vida digna e uma participação mais activa e proactiva nos assuntos do país,” disse
No entender do jovem João Baptista, os problemas apontados pela juventude têm solução mas não podem ser resolvidos de um dia para o outro.
“ Soluções poderão haver, mas terá de primeiramente se trabalhar criar condições desde o campo financeiros e demais outros campos, só depois é que poderemos ter soluções vivas conforme nós jovens desejamos,” disse
Para o jovem professor universitário, Mário Pereira, o diálogo com a juventude na identificação dos seus problemas é valioso, mas lembra que é importante que esta sinta a posterior na prática a solução.
“ Daqueles problemas que foram levantados nós já conseguimos resolver este, este e aquele e que os jovens consigam sentir a resolução desses problemas e eles também dizerem que já conseguimos esses problemas,” disse
Lembrar que o ciclo de encontros de auscultação entre o governo e a juventude foi dado em Junho passado quando o presidente Eduardo dos Santos recebeu líderes de diferentes associações juvenis.