A Guiné-Bissau escolhe hoje um novo chefe de estado na segunda volta das eleições presidenciais opondo José Mário Vaz a Nuno Gomes Nabiam.
É uma eleição que marca o termo de dois anos de um período de transição que começou com o golpe de estado de 12 de Abril de 2012.
As urnas abriram as 7 horas de manhã em todo o território nacional. Houve uma participação ordeira dos eleitores que logo cedo dirigiram-se as mesas de voto.
Muitos esperam que estas eleições marquem o início de uma nova era para a Guiné-Bissau. É caso do eleitor Miguel de Barros que acredita no começo de uma etapa de estabilização e de reconstrução do país.
Os dois candidatos votaram logo nas primeiras horas e em locais diferentes. Nuno Gomes Nabiam, além de apelar à participação massiva dos eleitores, acredita naturalmente na sua vitória e, em consequência, disse que vai reconhecer qualquer resultado que sair das urnas.
Enquanto isso, o candidato José Mário Vaz, logo após ter exercido o seu direito de voto, prometeu relações pacíficas com as Forças Armadas de igual modo como com todo o povo guineense.
Mas, aproveitou para falar de um incidente que ocorreu esta madrugada, em Bafatá, leste do país, onde muitos dirigentes políticos do PAIGC, partido que o apoia, foram espancados, por um grupo de indivíduos não identificado.
E sobre este caso, em concreto, ainda não há sinais dos presumíveis autores que, segundo informações disponíveis, estavam armados e a paisana.
É uma eleição que marca o termo de dois anos de um período de transição que começou com o golpe de estado de 12 de Abril de 2012.
As urnas abriram as 7 horas de manhã em todo o território nacional. Houve uma participação ordeira dos eleitores que logo cedo dirigiram-se as mesas de voto.
Muitos esperam que estas eleições marquem o início de uma nova era para a Guiné-Bissau. É caso do eleitor Miguel de Barros que acredita no começo de uma etapa de estabilização e de reconstrução do país.
Os dois candidatos votaram logo nas primeiras horas e em locais diferentes. Nuno Gomes Nabiam, além de apelar à participação massiva dos eleitores, acredita naturalmente na sua vitória e, em consequência, disse que vai reconhecer qualquer resultado que sair das urnas.
Enquanto isso, o candidato José Mário Vaz, logo após ter exercido o seu direito de voto, prometeu relações pacíficas com as Forças Armadas de igual modo como com todo o povo guineense.
Mas, aproveitou para falar de um incidente que ocorreu esta madrugada, em Bafatá, leste do país, onde muitos dirigentes políticos do PAIGC, partido que o apoia, foram espancados, por um grupo de indivíduos não identificado.
E sobre este caso, em concreto, ainda não há sinais dos presumíveis autores que, segundo informações disponíveis, estavam armados e a paisana.