Na Guiné-Bissau, a campanha eleitoral para as presidenciais termina amanhã à meia-noite. Ao todo, são 775 mil e 508 eleitores inscritos, a nível nacional e na diáspora.
Numa altura em que a Comissão Nacional de Eleições confirma reunir todas as disposições operacionais para o dia do escrutínio, já no próximo domingo, os dois candidatos e as suas respectivas máquinas eleitorais trabalham incessantemente para conseguir o apoio do público.
Todos partiram do zero e o que vai sair da urna será o resultado da capacidade retórica e estratégica adoptada pelos dois candidatos durante as últimas duas semanas, tanto assim que a hora não é de avaliar as dinâmicas e o pacto das mobilizações feitas, mas sim, o momento é de actualizar a agenda política dos dois candidatos: José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam, quando faltam menos de quarenta e oito horas para o fim da campanha eleitoral.
José Mário Vaz está na região de Cacheu, onde na verdade, teve um voto expressivo na primeira volta, dividido com o então candidato Paulo Gomes. Dai que que esta sua presença naquela zona, nos dias últimos dias da campanha, visa apenas capitalizar os votos que já tinha auferido na primeira volta e conquistar os eleitores que não tinham votado nele. Mas antes, de referir que José Mário Vaz passou pelas zonas que não teve grandes ganhos eleitorais na primeira volta, por exemplo nas regiões de Oio e Tombali. Nestas localidades marcou a presença e fez passar a sua mensagem.
O mesmo fez Nuno Nabiam nas zonas onde foi derrotado na primeira volta. Seja como for, numa estratégia algo expansiva, Gomes Nabiam passou também dias nas zonas onde tinha maior expressão de votos na primeira volta, nomeadamente nas regiões de Oio e Tombali e hoje vai estar em Gabú, leste do país. Enfim, diga-se que os dois candidatos estão a tentar conservar os votos conseguidos na primeira volta e estender os seus territórios.
Entretanto, para esta segunda volta, são esperados mais de duzentos observadores internacionais, em representação de países e várias organizações comunitárias, regionais e sub-regionais, cujos membros já estão em Bissau para monitorizar e fiscalizar todo o processo eleitoral. Isto no dia em que os militares e paramilitares que fazem parte do Comando Conjunto de Asseguramento deste processo exercerem o voto antecipado nas sedes das Comissões Regionais, ao abrigo da Lei Eleitoral guineense.
Numa altura em que a Comissão Nacional de Eleições confirma reunir todas as disposições operacionais para o dia do escrutínio, já no próximo domingo, os dois candidatos e as suas respectivas máquinas eleitorais trabalham incessantemente para conseguir o apoio do público.
Todos partiram do zero e o que vai sair da urna será o resultado da capacidade retórica e estratégica adoptada pelos dois candidatos durante as últimas duas semanas, tanto assim que a hora não é de avaliar as dinâmicas e o pacto das mobilizações feitas, mas sim, o momento é de actualizar a agenda política dos dois candidatos: José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam, quando faltam menos de quarenta e oito horas para o fim da campanha eleitoral.
José Mário Vaz está na região de Cacheu, onde na verdade, teve um voto expressivo na primeira volta, dividido com o então candidato Paulo Gomes. Dai que que esta sua presença naquela zona, nos dias últimos dias da campanha, visa apenas capitalizar os votos que já tinha auferido na primeira volta e conquistar os eleitores que não tinham votado nele. Mas antes, de referir que José Mário Vaz passou pelas zonas que não teve grandes ganhos eleitorais na primeira volta, por exemplo nas regiões de Oio e Tombali. Nestas localidades marcou a presença e fez passar a sua mensagem.
O mesmo fez Nuno Nabiam nas zonas onde foi derrotado na primeira volta. Seja como for, numa estratégia algo expansiva, Gomes Nabiam passou também dias nas zonas onde tinha maior expressão de votos na primeira volta, nomeadamente nas regiões de Oio e Tombali e hoje vai estar em Gabú, leste do país. Enfim, diga-se que os dois candidatos estão a tentar conservar os votos conseguidos na primeira volta e estender os seus territórios.
Entretanto, para esta segunda volta, são esperados mais de duzentos observadores internacionais, em representação de países e várias organizações comunitárias, regionais e sub-regionais, cujos membros já estão em Bissau para monitorizar e fiscalizar todo o processo eleitoral. Isto no dia em que os militares e paramilitares que fazem parte do Comando Conjunto de Asseguramento deste processo exercerem o voto antecipado nas sedes das Comissões Regionais, ao abrigo da Lei Eleitoral guineense.