Na Guiné-Bissau, o controlo do comércio informal, enquanto pulmão da economia nacional, por parte dos estrangeiros, nomeadamente da Guiné-Concaky, está a constituir um motivo de grande preocupação dos comerciantes nacionais.
As causas, segundo alguns especialistas, derivam-se da falta de organização e de seriedade da classe empresarial guineense, que, segundo diversas opiniões, está muito envolvida na actividade política.
O corredor do mercado de Bandim, a principal carteira da economia nacional, conta com uma minoria de nacionais.
No entanto, como membro da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, a Guiné-Bissau também enfrenta novos desafios.
A rubrica Agenda Africana analisa este tema.
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