Na Guiné-Bissau, o PAIGC acusou forças militares de impedirem a saída de alguns militantes e dirigentes da sede do partido, depois dos confrontos da noite passada.
O secretariado do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde queixa-se de que a sua sede está "cercada pelas forças militares, impedindo entradas e saídas”.
Manifestantes que se concentraram à porta da sede do PAIGC na quinta-feira apedrejaram o Palácio Presidencial, que se situa no mesmo quarteirão, e queimaram pneus, quando a presidência anunciou a nomeação de Baciro Djá para o cargo de primeiro-ministro.
Entretanto várias personalidades do executivo demitido, na sua maior parte do PAIGC, continuam a ocupar as salas do Palácio governamental e dizem que lá ficarão em sinal deprotesto contra aquela nomeação que consideram inconstitucional.