Na Guiné-Bissau, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes iniciaram hoje uma greve geral de cinco dias.
Em causa estão os atrasos salariais e cobranças ilegais nas estradas públicas por parte de polícias de trânsito e da guarda nacional.
As duas centrais sindicais exigem ainda o pagamento regular de salários e a convocação das reuniões ordiarias do Conselho Permanente de Concertação Social, uma estrutura que envolve o Governo e organizações da sociedade civil.
O impacto da greve foi logo visível e sentido nas primeiras horas de hoje. Bissau tornou-se numa cidade sem vida. Comércio paralisado, transporte público privado inoperante e o sector da saúde apenas com serviços mínimos.
Tufigo Mendes, funcionário do Instituto Nacional de Segurança Social, uma instituição descolada a Administração Publica guineense, teve dificuldades em ir ao serviço porque não há táxi. Da sua casa ao seu posto de trabalho foi obrigado a caminhar e mesmo aí, quando chegou, não havia nada por fazer.
As negociações decorrem e espera-se que as partes cheguem a um acordo, visando o levantamento da greve.
Em causa estão até três meses de salários em atraso. Ou seja, alguns funcionários estatais em três meses e outros dois meses de salários em atraso, uma disparidade administrativa considerada de aberrante pelas duas centrais sindicais guineenses: UNTG e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes.
Em causa estão os atrasos salariais e cobranças ilegais nas estradas públicas por parte de polícias de trânsito e da guarda nacional.
As duas centrais sindicais exigem ainda o pagamento regular de salários e a convocação das reuniões ordiarias do Conselho Permanente de Concertação Social, uma estrutura que envolve o Governo e organizações da sociedade civil.
O impacto da greve foi logo visível e sentido nas primeiras horas de hoje. Bissau tornou-se numa cidade sem vida. Comércio paralisado, transporte público privado inoperante e o sector da saúde apenas com serviços mínimos.
Tufigo Mendes, funcionário do Instituto Nacional de Segurança Social, uma instituição descolada a Administração Publica guineense, teve dificuldades em ir ao serviço porque não há táxi. Da sua casa ao seu posto de trabalho foi obrigado a caminhar e mesmo aí, quando chegou, não havia nada por fazer.
As negociações decorrem e espera-se que as partes cheguem a um acordo, visando o levantamento da greve.
Em causa estão até três meses de salários em atraso. Ou seja, alguns funcionários estatais em três meses e outros dois meses de salários em atraso, uma disparidade administrativa considerada de aberrante pelas duas centrais sindicais guineenses: UNTG e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes.