Na Guiné-Bissau, e apesar do governo não ter atendido as suas reivindicações os Funcionários Públicos voltam aos seus serviços a partir da segunda-feira – revelou hoje o Secretário-geral da Confederação Geral dos Sindicatos Independentes, Filomeno Cabral durante uma conferência de imprensa, conjunta com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné.
Aos jornalistas, contrariamente ao que estava previsto, os responsáveis das duas Centrais Sindicais guineenses dizem que não vão paralisar a administração estatal na semana que vem.
Os argumentos assentam na questão humanitária, ou seja, durante a semana da greve, conforme os sindicalistas, muitas pessoas morreram, sobretudo, nos hospitais por falta de atendimento médico. Na hora de balanços, Filomeno Cabral, Secretário-geral da Confederação – Geral dos Sindicatos Independentes, não tem duvidas que os cincos dias de paralisação foram positivos, mesmo com o incumprimento das exigências que constam do caderno reivindicativo.
Considerando de falsas as informações do porta-voz do governo, Fernando Vaz, em como o governo deveu apenas um mês e não três meses e que teria iniciado o pagamento de atrasados salariais, as duas maiores centrais sindicais guineenses afirmam que, até na manha de hoje, os bancos não tinham recebido nenhuma transferência bancária, respeitante aos salários dos funcionários públicos e que a divida não é de um mês, mas sim três meses.
A greve geral termina a meia-noite sem que houvesse algum acordo entre o governo e os sindicatos.
Aos jornalistas, contrariamente ao que estava previsto, os responsáveis das duas Centrais Sindicais guineenses dizem que não vão paralisar a administração estatal na semana que vem.
Os argumentos assentam na questão humanitária, ou seja, durante a semana da greve, conforme os sindicalistas, muitas pessoas morreram, sobretudo, nos hospitais por falta de atendimento médico. Na hora de balanços, Filomeno Cabral, Secretário-geral da Confederação – Geral dos Sindicatos Independentes, não tem duvidas que os cincos dias de paralisação foram positivos, mesmo com o incumprimento das exigências que constam do caderno reivindicativo.
Considerando de falsas as informações do porta-voz do governo, Fernando Vaz, em como o governo deveu apenas um mês e não três meses e que teria iniciado o pagamento de atrasados salariais, as duas maiores centrais sindicais guineenses afirmam que, até na manha de hoje, os bancos não tinham recebido nenhuma transferência bancária, respeitante aos salários dos funcionários públicos e que a divida não é de um mês, mas sim três meses.
A greve geral termina a meia-noite sem que houvesse algum acordo entre o governo e os sindicatos.