As Nações Unidas convidaram, na quarta-feira, 12, o presidente da
Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, a liderar a luta contra a mortalidade materno infantil, um desafio urgente naquele país da África ocidental.
A Guiné-Bissau continua a ser um dos países com mais mortalidade materna no mundo, apesar da redução de 746 para 548 mortes por 100 mil nados vivos, entre 2018 e 2022.
Por outro lado, a taxa de mortalidade infantil é considerada preocupante, com cerca de 42 mortes por mil nascidos vivos.
Ao apresentar o desafio, o diretor regional do Fundo das Nações Unidas para a
População para a África Ocidental e Central, Sennen Hounton, entregou a Sissoko Embaló o troféu de campeão da luta contra a mortalidade materno-infantil.
Sissoco disse que o progresso registado na luta contra a mortalidade materna é insuficiente e decorre a ritmo lento, tendo em conta a meta global de 70 mortes por cada 100 mil nascimentos, até 2030.
Sissoco disse que o seu governo está a trabalhar para a redução das taxas.
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