O serviço de transporte público está paralisado desde as primeiras horas de hoje, devido à greve decretada pela Confederação Nacional das Associações de Motoristas da Guiné-Bissau.
O cenário é de terminais encerrados, estradas quase desertas, sem táxi e transportes coletivos, os chamados “toca-tocas”.
Entre as exigências dos motoristas profissionais, constam a melhoria das principais estradas, em Bissau, e no Interior do país; redução dos postos de controlo dos agentes da polícia de trânsito e da guarda nacional, que são acusados de obstrução.
Os utentes estão transtornados e especialistas estão preocupados com o impacto da greve na economia.
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