O Movimento para a Alternância Democrática (MADEM G15), segundo maior partido no Parlamento da Guiné-Bissau, condenou a tentativa de golpe de Estado na terça-feira, 1, que chamou de acto “bárbaro e violento”, que visava “somente pôr em causa, mais uma vez, a ordem constitucional e o Estado de Direito Democrático na Guiné-Bissau”.
O secretariado Nacional do partido que suporta o Presidente da República acrescenta no comunicado assinado por Henry Mané, que “não compactua, nem compactuará com a violência” e sublinha que “repudia com veemência a assunção de poder político por vias não democráticas conforme o ordenamento jurídico guineense”.
O partido exige que os autores do acto sejam levados à justiça e responsabilizados.
O MADEM-G15 indicou que vai convocar uma reunião da Direcção Superior do partido, sem, no entanto, revelar a data.