A campanha eleitoral para a segunda das eleições presidenciais na Guiné-Bissau opondo José Mário Vaz, do PAIGC, e o independente Nuno Gomes Nabiam, apoiado pelo PRS, termina hoje à meia-noite.
Os dois candidatos passaram as primeiras horas no interior do país. Mas, enquanto se aproximam os momentos do comício, todas as máquinas eleitorais dos dois estarão direccionadas para a capital Bissau, isto é, para as derradeiras intervenções públicas.
José Mário Vaz vai estar a frente da sede do seu partido, o PAIGC, no coração da cidade, e Nuno Gomes Nabiam, na hora exacta, sobe a tribuna da sua sede de campanha para se dirigir-se aos seus apoiantes. Os dois recintos estão separados por alguns metros, tanto assim que a linha divisória que os separam está a ser assegurada por um dispositivo de segurança muito forte, ou seja, conforme as medidas de asseguramento adoptadas no terreno, os militantes ou apoiantes de um ou outro candidato ficam confinados aos seus territórios.
Assim funcionou no último dia da campanha da primeira volta e assim espera-se que funcione nesta segunda volta. José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam, recebidos hoje de manhã pelo Presidente da Comissão da CEDEAO, Kadré Desiré Ouedrougo, que está no país para acompanhar esta ultima fase do processo eleitoral, apresentam-se nesta segunda volta com pontos de vista muito diferentes em algumas questões de Estado, à decidir pelo novo Presidente da República, nomeadamente Reforma das Forças Armadas, Justiça e Política Externa.
Mas, todos advogam a necessidade da criação de um clima de unidade nacional, paz e estabilidade, factores que representam, aliás, o slogan desta campanha eleitoral. E não é por acaso. São vontades visivelmente manifestas que os guineenses querem ver assumidas e satisfeitas pelas novas autoridades politicas. Até aqui, não se registou nenhum incidente ligado às manifestações eleitorais, envolvendo ou não os apoiantes dos dois candidatos, que prometeram, em várias ocasiões, respeitar os resultados que sairão das urnas.
Uma fonte da CNE confirma que esta entidade, responsável pela organização de eleições, está em condições técnicas de anunciar os resultados provisórios em 48 horas após o acto da votação, desde que todos apuramentos regionais cheguem a tempo.
Os dois candidatos passaram as primeiras horas no interior do país. Mas, enquanto se aproximam os momentos do comício, todas as máquinas eleitorais dos dois estarão direccionadas para a capital Bissau, isto é, para as derradeiras intervenções públicas.
José Mário Vaz vai estar a frente da sede do seu partido, o PAIGC, no coração da cidade, e Nuno Gomes Nabiam, na hora exacta, sobe a tribuna da sua sede de campanha para se dirigir-se aos seus apoiantes. Os dois recintos estão separados por alguns metros, tanto assim que a linha divisória que os separam está a ser assegurada por um dispositivo de segurança muito forte, ou seja, conforme as medidas de asseguramento adoptadas no terreno, os militantes ou apoiantes de um ou outro candidato ficam confinados aos seus territórios.
Assim funcionou no último dia da campanha da primeira volta e assim espera-se que funcione nesta segunda volta. José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam, recebidos hoje de manhã pelo Presidente da Comissão da CEDEAO, Kadré Desiré Ouedrougo, que está no país para acompanhar esta ultima fase do processo eleitoral, apresentam-se nesta segunda volta com pontos de vista muito diferentes em algumas questões de Estado, à decidir pelo novo Presidente da República, nomeadamente Reforma das Forças Armadas, Justiça e Política Externa.
Mas, todos advogam a necessidade da criação de um clima de unidade nacional, paz e estabilidade, factores que representam, aliás, o slogan desta campanha eleitoral. E não é por acaso. São vontades visivelmente manifestas que os guineenses querem ver assumidas e satisfeitas pelas novas autoridades politicas. Até aqui, não se registou nenhum incidente ligado às manifestações eleitorais, envolvendo ou não os apoiantes dos dois candidatos, que prometeram, em várias ocasiões, respeitar os resultados que sairão das urnas.
Uma fonte da CNE confirma que esta entidade, responsável pela organização de eleições, está em condições técnicas de anunciar os resultados provisórios em 48 horas após o acto da votação, desde que todos apuramentos regionais cheguem a tempo.