Foi hoje a enterrar o jovem de 14 anos, morto a tiro durante confrontos com forças de segurança, que asseguravam demolições de residências na zona do Zango 2 e 3.
Canções, choros, lágrimas, orações e pedidos de justiça marcaram o enterro do menor Rufino Marciano António.
Centenas de pessoas juntaram-se ao funeral gritando por “justiça”.
O Estado maior general das Forças Armadas disse estar a investigar o caso
Após o funeral, Marcelo António pai do malogrado, destacou a prática do desporto, estudar e ir á missa como as principais actividades do Rufino.
"Queria ser um quadro", disse visivelmente emocionado
Recorda-se que comandante do Posto Comando Unificado Permanente, acusou a UNITA de estar por de trás dos confrontos que resultou na morte do jovem.
A UNITA nega as acusações e pede responsabilização dos culpados.
Um bebé de pouco mais de um ano tmbem foi morto durante as operações. O bebé morreu dentro da casa odne se encontrava quando esta foi demolida por uma escavadora que o decapitou