LUANDA —
A cidade de Luanda volta a viver mais um dia de greve, agora, da empresa petrolífera SPIE Oil & Gas Services. Na base dessa paralização, que já vai no seu segundo dia, estão baixos salários e não-valorização dos trabalhadores, segundo os grevistas.
Até agora a entidade empregadora não se pronunciou sobre a greve de mais de 300 trabalhadores da empresa petrolífera SPIE Oil & Gas Services.
Os trabalhadores decidiram avançar para a greve depois de a direcção da empresa não responder aos mais de oito pontos existentes no caderno reivindicativo entregue há mais de quatro meses, tal como disse à VOA Eduardo Talambuta, primeiro secretário das Indústrias Petroquímicas de Angola que representa os trabalhadores.
Eduardo Talambuta disse que enquanto não houver qualquer flexibilidade por parte da entidade empregadora a greve vai continuar por tempo indeterminado.
“Estamos aqui à espera que nos digam alguma coisa para poderemos dizer aos nossos filiados para terminarmos a greve”, frisou.
A VOA tentou o contacto com a direcção da empresa mas não obteve qualquer resposta.
Até agora a entidade empregadora não se pronunciou sobre a greve de mais de 300 trabalhadores da empresa petrolífera SPIE Oil & Gas Services.
Os trabalhadores decidiram avançar para a greve depois de a direcção da empresa não responder aos mais de oito pontos existentes no caderno reivindicativo entregue há mais de quatro meses, tal como disse à VOA Eduardo Talambuta, primeiro secretário das Indústrias Petroquímicas de Angola que representa os trabalhadores.
Eduardo Talambuta disse que enquanto não houver qualquer flexibilidade por parte da entidade empregadora a greve vai continuar por tempo indeterminado.
“Estamos aqui à espera que nos digam alguma coisa para poderemos dizer aos nossos filiados para terminarmos a greve”, frisou.
A VOA tentou o contacto com a direcção da empresa mas não obteve qualquer resposta.