Graça Machel casou-se em 1975 com o líder revolucionário Samora Machel, o primeiro presidente de Moçambique no ano da independência daquela antiga colónia portuguesa.
Ambos foram figuras activas na Frelimo, um dos principais actores na luta pela independência.
Graça Machel acabou por ser nomeada ministra da Educação e Cultura no primeiro governo moçambicano.
Carol Thompson professora na Universidade do Norte Arizona conheceu-a naqueles anos e diz: “Graça Machel é uma pessoa bonita no sentido completo da palavra”.
Samora Machel viria a morrer num misterioso desastre aéreo em 1986. Doze anos mais tarde, Graça Machel casa-se com o presidente sul-africano Nelson Mandela.
Mas a figura de primeira-dama não é apenas o seu único legado de fama.
Ao celebrar o “Dia de Mandela”, Graça Machel meteu-se a lavrar a terra para mostrar às crianças como cuidar da horta. O “Dia de Mandela” é um dia em que os sul-africanos dedicam-se aos projectos comunitários.
“Hoje é uma oportunidade para milhões de pessoas no mundo fazerem a introspecção e descobrir essas belas qualidades humanas que qualquer um diz que tem e assume que é - estou disposto a fazer a diferença no meu bairro, a favor dos não privilegiados, e posso transmitir essa minha bondade para outras pessoas”, disse Graça Machel.
Graça Machel é também conhecida por ser uma defensora de longa data dos direitos das crianças. Em 2008 ela liderou a campanha de vacinação e Imunização da organização Aliança Global.
“Se podemos salvar cerca de 3 milhões de crianças por ano, temos ainda outras 10 milhões morrendo. Mas devemos estar prontos a saudar os sucessos obtidos porque é o que nos dá a força e certeza de que está, e pode surtir efeito” explicou Machel.
Graça Machel tem trabalhado com as Nações Unidas junto de crianças-soldado em África, na tentativa de reintegrá-las na sociedade.
“Eu estava a escrever sobre crianças-soldado e recebemos Graça Machel em Los Angeles. Uma mulher totalmente profissional, uma expedicionária, uma advogada e estou feliz por ela ter-se casada com Nelson Mandela”, descreveu Carol Thompson.
Graça Machel é uma forte apoiante do seu marido. Nas celebrações dos 92 anos de Mandela ela disse: “Para os 92 anos, ele está saudável. Ele não está fisicamente forte, mas o seu espírito está forte como nunca e vamos ter uma reunião familiar como qualquer um, para comer um bolo e ter alguns momentos de risadas. É tudo.”
A antropóloga sul-africana Hlonipha Mokoena, professora na Universidade de Colúmbia em Nova Iorque, diz que ser mulher de Nelson Mandela é “sempre um trabalho difícil.”
“Mas penso que ela tinha feito isso em harmonia com o seu próprio activismo. Portanto ela tem tido a sua vida própria, mas ao mesmo tempo que tenta manter vivo o legado de Mandela, e ela não procura o ofuscar com as suas actividades,” analisa Hlonipha Mokoena.
Graça Machel diz que os anos que tem vivido com Mandela lhe parecem curtos, e considera-os de um encontro de mentes, pelas causas comuns que partilham, mas também um encontro de corações.
Ambos foram figuras activas na Frelimo, um dos principais actores na luta pela independência.
Graça Machel acabou por ser nomeada ministra da Educação e Cultura no primeiro governo moçambicano.
Carol Thompson professora na Universidade do Norte Arizona conheceu-a naqueles anos e diz: “Graça Machel é uma pessoa bonita no sentido completo da palavra”.
Samora Machel viria a morrer num misterioso desastre aéreo em 1986. Doze anos mais tarde, Graça Machel casa-se com o presidente sul-africano Nelson Mandela.
Mas a figura de primeira-dama não é apenas o seu único legado de fama.
Ao celebrar o “Dia de Mandela”, Graça Machel meteu-se a lavrar a terra para mostrar às crianças como cuidar da horta. O “Dia de Mandela” é um dia em que os sul-africanos dedicam-se aos projectos comunitários.
“Hoje é uma oportunidade para milhões de pessoas no mundo fazerem a introspecção e descobrir essas belas qualidades humanas que qualquer um diz que tem e assume que é - estou disposto a fazer a diferença no meu bairro, a favor dos não privilegiados, e posso transmitir essa minha bondade para outras pessoas”, disse Graça Machel.
Graça Machel é também conhecida por ser uma defensora de longa data dos direitos das crianças. Em 2008 ela liderou a campanha de vacinação e Imunização da organização Aliança Global.
“Se podemos salvar cerca de 3 milhões de crianças por ano, temos ainda outras 10 milhões morrendo. Mas devemos estar prontos a saudar os sucessos obtidos porque é o que nos dá a força e certeza de que está, e pode surtir efeito” explicou Machel.
Graça Machel tem trabalhado com as Nações Unidas junto de crianças-soldado em África, na tentativa de reintegrá-las na sociedade.
“Eu estava a escrever sobre crianças-soldado e recebemos Graça Machel em Los Angeles. Uma mulher totalmente profissional, uma expedicionária, uma advogada e estou feliz por ela ter-se casada com Nelson Mandela”, descreveu Carol Thompson.
Graça Machel é uma forte apoiante do seu marido. Nas celebrações dos 92 anos de Mandela ela disse: “Para os 92 anos, ele está saudável. Ele não está fisicamente forte, mas o seu espírito está forte como nunca e vamos ter uma reunião familiar como qualquer um, para comer um bolo e ter alguns momentos de risadas. É tudo.”
A antropóloga sul-africana Hlonipha Mokoena, professora na Universidade de Colúmbia em Nova Iorque, diz que ser mulher de Nelson Mandela é “sempre um trabalho difícil.”
“Mas penso que ela tinha feito isso em harmonia com o seu próprio activismo. Portanto ela tem tido a sua vida própria, mas ao mesmo tempo que tenta manter vivo o legado de Mandela, e ela não procura o ofuscar com as suas actividades,” analisa Hlonipha Mokoena.
Graça Machel diz que os anos que tem vivido com Mandela lhe parecem curtos, e considera-os de um encontro de mentes, pelas causas comuns que partilham, mas também um encontro de corações.