O pedido foi entregue ontem dia 20 e no mesmo dia o GPL, na pessoa da vice-governadora Jovelina Imperial, respondeu proibindo a realização da marcha.
Segundo o Maka Angola, o governo provincial explica que, “por força do Artigo 47.º da Constituição da República de Angola, é garantida a todos os cidadãos a liberdade de reunião e de manifestação pacífica, desde que as autoridades competentes sejam previamente comunicadas nos termos e para os efeitos estabelecidos na lei”.
E o despacho assinado pela vice-governadora Jovelina Imperial, acrescenta que “a própria lei estabelece no seu Artigo 5.º limitações ao exercício do direito de reunião e manifestação, em função do tempo, determinando de forma imperativa que ‘os cortejos e os desfiles não poderão ter lugar antes das 19.00 horas nos dias úteis”.
Isabel Correia, mãe do activista Osvaldo Caholo reagiu à decisão:
De lembrar que a marcha das mães e esposas está marcada para 28 de Agosto, dia de aniversário do Presidente José Eduardo dos Santos