O Governo moçambicano afirmou não haver lugar à paridade com a Renamo nas Forças de Defesa e Segurança, colocando assim um ponto final na discussão com o maior partida da oposição que, por seu lado, rejeita essa posição.
O chefe da delegação governamental no diálogo nacional, o ministro da Agricultura José Pacheco sublinhou que a reestruturação das Forças de Defesa e Segurança é uma competência do Presidente da República, na sua qualidade de Comandante-Chefe.
Pacheco disse que a Renamo condiciona o desarmamento dos seus homens a um compromisso de paridade nas Forças de Defesa e Segurança que, de per si, é inaceitável, porquanto é prerrogativa do Chefe do Estado estruturá-las e tomar decisões à volta de quem está à frente das suas diferentes unidades.
Por seu turno, o chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiane, limitou-se a dizer que as partes não chegaram a consenso relativamente aos termos de referência da observação internacional ao processo de cessação das hostilidades militares no país.
O chefe da delegação governamental no diálogo nacional, o ministro da Agricultura José Pacheco sublinhou que a reestruturação das Forças de Defesa e Segurança é uma competência do Presidente da República, na sua qualidade de Comandante-Chefe.
Pacheco disse que a Renamo condiciona o desarmamento dos seus homens a um compromisso de paridade nas Forças de Defesa e Segurança que, de per si, é inaceitável, porquanto é prerrogativa do Chefe do Estado estruturá-las e tomar decisões à volta de quem está à frente das suas diferentes unidades.
Por seu turno, o chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiane, limitou-se a dizer que as partes não chegaram a consenso relativamente aos termos de referência da observação internacional ao processo de cessação das hostilidades militares no país.
