O novo Governo da Guiné-Bissau diz que vai priorizar a educação, setor mergulhado numa crise, cujo reflexo inclui as sucessivas greves de professores por falta de salários.
A promessa foi feita, nesta 3ª feira, 29, na abertura do ano letivo 2020/2021, pelo ministro da Educação Nacional, Djibril Balde.
Ele disse que o Governo vai eliminar as greves de professores, contrariamente ao anterior executivo que não abordou por “ausência permanente do diálogo entre os sindicatos e o patronato".
Na abertura do ano letivo, a Rosália Djedju, da Confederação Nacional dos Estudantes guineenses, exigiu o cumprimento da promessa de Balde.
"Gostaria de pedir mais esforço do ministério da Educação Nacional e parceiros do setor, como diz o lema, para estabilizar o sistema educativo perante a Pandemia de COVID-19," disse Djedju.
Por seu turno, Abu Indjai, da Associação dos Pais e Encarregados da educação, disse que "estamos esperançados de que o Governo vai trabalhar no sentido de criar condições técnicas nas escolas, bem como meios de proteção para todo grupo no setor educativo".
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