O ministro-adjunto cabo-verdiano responsável pela comunicação social Rui Semedo anunciou que o governo vai criar uma “holding “para a gestão da rádio, televisão e agência de noticias, órgãos públicos de informação.
Neste caso a empresa Inforpress será extinta, passando a agência a juntar-se à RTC, empresa criada em 1997 para gerir a rádio e a televisão públicas cabo-verdianas. Esta medida, tida como forma de o Estado poupar alguns meios financeiros, não é bem vista pelo jornalista e presidente cessante de administração da Inforpress.
José Mário Correia diz que com a junção dos três órgãos públicos de informação, a agência ficará limitada, podendo mesmo acabar por desaparecer.
Também o investigador e professor universitário Silvino Évora não concorda com a medida anunciada pelo governo e advoga que o Executivo devia reforçar o papel da agência de noticias com a introdução da vertente áudio- visual para servir os órgãos públicos e privados.
Silvíno Évora lembra que essa foi a promessa feita pelo Governo aquando da extinção do jornal Horizonte, que pertencia à empresa Inforpess.
Por seu turno, o jornalista Nedyl Rosa que trabalhou na agência de noticias nos tempos da Cabopress, afirma que a medida até se justifica.
Na opinião de Rosa, há já muito tempo que a agência de notícias não vinha cumprindo o verdadeiro de papel de ser o órgão mãe, neste caso disponibilizando conteúdos para servir os demais meios de informação.
Enquanto isso, o ministro tutela da comunicação, Rui Semedo, garante que a agência continuará a cumprir o papel que lhe está reservado.
A gestão administrativa e financeira dos três órgãos públicos numa única empresa segundo o ministro, tem por objectivo a redução de certos custos e libertar assim algum meio financeiro que poderá reforçar a produção de conteúdo.
Neste caso a empresa Inforpress será extinta, passando a agência a juntar-se à RTC, empresa criada em 1997 para gerir a rádio e a televisão públicas cabo-verdianas. Esta medida, tida como forma de o Estado poupar alguns meios financeiros, não é bem vista pelo jornalista e presidente cessante de administração da Inforpress.
José Mário Correia diz que com a junção dos três órgãos públicos de informação, a agência ficará limitada, podendo mesmo acabar por desaparecer.
Também o investigador e professor universitário Silvino Évora não concorda com a medida anunciada pelo governo e advoga que o Executivo devia reforçar o papel da agência de noticias com a introdução da vertente áudio- visual para servir os órgãos públicos e privados.
Silvíno Évora lembra que essa foi a promessa feita pelo Governo aquando da extinção do jornal Horizonte, que pertencia à empresa Inforpess.
Por seu turno, o jornalista Nedyl Rosa que trabalhou na agência de noticias nos tempos da Cabopress, afirma que a medida até se justifica.
Na opinião de Rosa, há já muito tempo que a agência de notícias não vinha cumprindo o verdadeiro de papel de ser o órgão mãe, neste caso disponibilizando conteúdos para servir os demais meios de informação.
Enquanto isso, o ministro tutela da comunicação, Rui Semedo, garante que a agência continuará a cumprir o papel que lhe está reservado.
A gestão administrativa e financeira dos três órgãos públicos numa única empresa segundo o ministro, tem por objectivo a redução de certos custos e libertar assim algum meio financeiro que poderá reforçar a produção de conteúdo.