A recente chegada de chineses ao sector das minas de ouro do Gana, levanta receio no seio dos centros de decisão e dos próprios cidadãos.
Esta situação decorre do facto dos chineses estarem envolvidos na exploração mineira de pequena dimensão, uma área que, em teoria, está reservada apenas aos cidadãos do Gana.
A maioria dos chineses operam aparentemente sem autorização e, por vezes, estendem as operações para zonas restritas, destruindo os terrenos.
De 200 dólares a onça, há cerca de dez anos, o ouro é comercializado agora a mais de mil e quinhentos dólares a onça. Os chineses asseguram assim boas receitas pelos seus investimentos.
“Encontram-se onde o produto existe. Não dizem para onde vão, para o Congo ou a Libéria, vem para o Gana. Sabem que podem tirar proveito da situação e escondem-se na floresta e procedem à extracção ilegal, sem pagar impostos”.
Por vezes irrompem conflitos entre os residentes nas comunidades mineiras e os mineiros chineses, como explica Nantogma.
“Os chineses estragam as terras, e por vezes nem sequer consultam as populações antes. As pessoas consideram que são donos do produto. Possuimos a terra e os chineses vêm e levam o ouro.”
Existem igualmente factores sociais, como referiu um empresário local. Segundo ele a vinda dos chineses fez subir as rendas das casas em algumas das localidades mineiras.
O acesso está a tornar-se difícil para os locais pois a maioria dos mineiros chineses pagam antecipadamente meses de renda.
A adicionar regista-se o efeito devastador da extracção ilegal, pois os terrenos agrícolas são destruídos e as reservas de água são poluídas.
O serviço de Imigração do Gana indica existirem cerca de três mil chineses no Gana que tem autorização de residência.
No entanto, desconhece-se o número de chineses envolvidos em actividades ilegais no sector do ouro, já que nenhum deles se encontra registado.
Esta situação decorre do facto dos chineses estarem envolvidos na exploração mineira de pequena dimensão, uma área que, em teoria, está reservada apenas aos cidadãos do Gana.
A maioria dos chineses operam aparentemente sem autorização e, por vezes, estendem as operações para zonas restritas, destruindo os terrenos.
De 200 dólares a onça, há cerca de dez anos, o ouro é comercializado agora a mais de mil e quinhentos dólares a onça. Os chineses asseguram assim boas receitas pelos seus investimentos.
“Encontram-se onde o produto existe. Não dizem para onde vão, para o Congo ou a Libéria, vem para o Gana. Sabem que podem tirar proveito da situação e escondem-se na floresta e procedem à extracção ilegal, sem pagar impostos”.
Por vezes irrompem conflitos entre os residentes nas comunidades mineiras e os mineiros chineses, como explica Nantogma.
“Os chineses estragam as terras, e por vezes nem sequer consultam as populações antes. As pessoas consideram que são donos do produto. Possuimos a terra e os chineses vêm e levam o ouro.”
Existem igualmente factores sociais, como referiu um empresário local. Segundo ele a vinda dos chineses fez subir as rendas das casas em algumas das localidades mineiras.
O acesso está a tornar-se difícil para os locais pois a maioria dos mineiros chineses pagam antecipadamente meses de renda.
A adicionar regista-se o efeito devastador da extracção ilegal, pois os terrenos agrícolas são destruídos e as reservas de água são poluídas.
O serviço de Imigração do Gana indica existirem cerca de três mil chineses no Gana que tem autorização de residência.
No entanto, desconhece-se o número de chineses envolvidos em actividades ilegais no sector do ouro, já que nenhum deles se encontra registado.