A Fundação 27 de Maio, que defende o reconhecimento das vítimas do massacre de 1977 e Angola, diz-se preocupada com o ritmo dos trabalhos da Comissão para Implementação do Plano de Reconciliação Em Memória das Vítimas de Conflitos Políticos.
O vice-presidente da organização José Fragoso aponta para uma paralisação de mais de sete meses e acusa Ludgero Peliganga, mais conhecido por Tino Peliganga e representante da antiga Direcção de Informação e Segurança em Angola (DISA), de ser o culpado pela situação.
A VOA contactou Tino Peliganga, que sem gravar entrevista, negou a acusação.
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