Funcionários públicos, professores e profissionais da saúde deram início nesta segunda-feira, 4, a uma greve de cinco dias para exigir que o Governo cumpra o acordo feito com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG) em novembro.
"Queremos obrigar o cumprimento do princípio da legalidade", afirmou o secretário-geral da principal central sindical do país, Júlio Mendonça, quem lembra que a está em causa a revogação de todos os despachos ilegais promovidos por diferentes ministros na contratação de funcionários e o respeito da lei de contratação na Função Pública.
O Governo tem em mãos todos os casos ilegais, na sequência de um exaustivo trabalho de levantamento feito pelo próprio Governo.
A greve termina na sexta-feira, 8, e até agora não houve um posicionamento do Executivo de Nuno Gomes Nabian.