Em declarações à Voz da América o porta-voz da Renamo reitera a exigência do seu partido em ter observadores nacionais e internacionais nas negociações com a Frelimo, suspensas há cinco meses.
Fernando Mazanga acusa o governo de usar esses mediadores quando quer mas de não os aceitar como oficiais.
"Eles aceitavam às escondidas, mas os tinham como clandestinos, estamos a falar do professor Lourenço do Rosário e do Don Diniz Sengulane a quem o presidente da República usou muitas vezes para levar mensagens ao presidenete Dhlakama", exemplificou.
Além do professor Lourenço do Rosário e Dom Diniz Sengulane, a Renamo aceita como observadores a SADC, a União Europeia e os Estados Unidos da América.
Por sua vez, o chefe da delegação do Governo, José Pacheco, admitiu hoje em Maputo a possibilidade de as negociações entre as duas partes contarem com a presença apenas de "observadores nacionais", mas rejeitou a participação de mediadores estrangeiros por ser uma "ingerência".
José Pacheco reiterou que o país tem orgulho em tratar destas matérias como moçambicanos, com dignidade e auto-estima", assinalou José Pacheco.
Ainda sem data para uma nova ronda de negociações, também por realizar está o encontro entre o Presidente da República e o líder da Renamo.
Aliás, Fernando Mazanga acusa o governo de planear um ataque à Gorongoza onde pensa estar Afonso Dhlakama.
"Os relatos que nos chegam são de concentração de militares e artefactos militares", revela Mazanga.
Moçambique enfrenta a sua pior crise política e militar desde a assinatura do Acordo Geral de Paz em 1992, devido a confrontos entre o exército e homens armados da Renamo.
Fernando Mazanga acusa o governo de usar esses mediadores quando quer mas de não os aceitar como oficiais.
"Eles aceitavam às escondidas, mas os tinham como clandestinos, estamos a falar do professor Lourenço do Rosário e do Don Diniz Sengulane a quem o presidente da República usou muitas vezes para levar mensagens ao presidenete Dhlakama", exemplificou.
Além do professor Lourenço do Rosário e Dom Diniz Sengulane, a Renamo aceita como observadores a SADC, a União Europeia e os Estados Unidos da América.
Por sua vez, o chefe da delegação do Governo, José Pacheco, admitiu hoje em Maputo a possibilidade de as negociações entre as duas partes contarem com a presença apenas de "observadores nacionais", mas rejeitou a participação de mediadores estrangeiros por ser uma "ingerência".
José Pacheco reiterou que o país tem orgulho em tratar destas matérias como moçambicanos, com dignidade e auto-estima", assinalou José Pacheco.
Ainda sem data para uma nova ronda de negociações, também por realizar está o encontro entre o Presidente da República e o líder da Renamo.
Aliás, Fernando Mazanga acusa o governo de planear um ataque à Gorongoza onde pensa estar Afonso Dhlakama.
"Os relatos que nos chegam são de concentração de militares e artefactos militares", revela Mazanga.
Moçambique enfrenta a sua pior crise política e militar desde a assinatura do Acordo Geral de Paz em 1992, devido a confrontos entre o exército e homens armados da Renamo.