A Frelimo, partido no poder em Moçambique, classificou de simulação a emboscada de sábado contra a coluna em que seguia o líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
A emboscada em referência resultou no ferimento de quatro homens da segurança de Dhlakama.
O porta-voz deste partido, Damião José, disse, numa conferência de imprensa, que se trata de uma manobra dilatória de Dhlakama para justificar o que considera de planos de regresso à guerra.
Tudo não passou de uma manobra teatral, disse José.
Para além de encenação, José avançou ainda a possibilidade dos guardas, que acompanhavam Dhlakama, terem começado a disparar na sequência de um estouro do pneu de um dos carros da comitiva, que teria provocado pânico.
A Frelimo desafiou a Renamo a abrir espaço para uma investigação séria sobre a ocorrência para que a verdade seja totalmente desvendada.