LUBANGO —
O anúncio de injecção de novos equipamentos militares para servir os três ramos das forças armadas angolanas - exército, força aérea e marinha de guerra - foi feito no Lubango, pelo chefe do Estado-Maior General das FAA, o general do exército Geraldo Sachipengo Nunda.
Aquele responsável justificou a necessidade de renovação do equipamento militar cujos contractos de compra já estão finalizados com o facto de o Governo ter dado mais atenção nos primeiros 10 anos de paz à reconstrução do país e a melhoria das condições sociais dos militares.
Geraldo Sachipengo Nunda discordou das críticas que apontam Angola como país que prioriza as despesas em equipamentos militares.
“Nós vimos há dias nos jornais, particularmente os privados. a dizerem que o nosso país colocou uma atenção muito grande na compra de armas. Mesmo aquele jornalista que escreveu o seu artigo dizendo que o país dá muita atenção muito grande àcompra de equipamentos, é um jornalista que não é honesto porque ele sabe que durante 10 anos o nosso Governo colocou a sua prioridade na reconstrução nacional”, afirmou.
Nunda destacou as reformas em curso nas Forças Armadas que passam pela injecção de sangue novo e a aplicação paulatina da lei militar que estabelece a passagem a reforma dos oficiais generais aos 55 anos de idade.
“Durante muitos anos nós não realizamos o processo de passagem normal à reforma dos oficiais generais. É assim que nós tínhamos nas fileiras oficiais generais com 77 anos,74 anos, 70 anos quando a nossa lei estabelece que a passagem a reforma dos oficiais generais é aos 55 anos, esta lei é de 93”, explicou.
Geraldo Sachipengo Nunda fez estas declarações no acto que marcou a apresentação do novo comandante da região militar sul o tenente-general Fabiano Hihepa que será coadjuvado pelo também tenente-general Nicolau Puna.
Aquele responsável justificou a necessidade de renovação do equipamento militar cujos contractos de compra já estão finalizados com o facto de o Governo ter dado mais atenção nos primeiros 10 anos de paz à reconstrução do país e a melhoria das condições sociais dos militares.
Geraldo Sachipengo Nunda discordou das críticas que apontam Angola como país que prioriza as despesas em equipamentos militares.
“Nós vimos há dias nos jornais, particularmente os privados. a dizerem que o nosso país colocou uma atenção muito grande na compra de armas. Mesmo aquele jornalista que escreveu o seu artigo dizendo que o país dá muita atenção muito grande àcompra de equipamentos, é um jornalista que não é honesto porque ele sabe que durante 10 anos o nosso Governo colocou a sua prioridade na reconstrução nacional”, afirmou.
Nunda destacou as reformas em curso nas Forças Armadas que passam pela injecção de sangue novo e a aplicação paulatina da lei militar que estabelece a passagem a reforma dos oficiais generais aos 55 anos de idade.
“Durante muitos anos nós não realizamos o processo de passagem normal à reforma dos oficiais generais. É assim que nós tínhamos nas fileiras oficiais generais com 77 anos,74 anos, 70 anos quando a nossa lei estabelece que a passagem a reforma dos oficiais generais é aos 55 anos, esta lei é de 93”, explicou.
Geraldo Sachipengo Nunda fez estas declarações no acto que marcou a apresentação do novo comandante da região militar sul o tenente-general Fabiano Hihepa que será coadjuvado pelo também tenente-general Nicolau Puna.