O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um crescimento de 5,3 por cento da economia de Angola em 2014, bastante abaixo da previsão de 8,8 por cento avançada pelo Governo angolano.
Num comunicado divulgado em Washington, o FMI manifesta-se ainda preocupado com o regresso de Angola ao défice orçamental e defende o fim dos subsídios dos combustíveis, substituindo-os por "transferências dirigidas para os sectores mais vulneráveis".
Os 8,8 por cento de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) previstos pelo Governo angolano constam do Orçamento Geral do Estado aprovado pelo parlamento.
Num comunicado divulgado em Washington, o FMI manifesta-se ainda preocupado com o regresso de Angola ao défice orçamental e defende o fim dos subsídios dos combustíveis, substituindo-os por "transferências dirigidas para os sectores mais vulneráveis".
Os 8,8 por cento de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) previstos pelo Governo angolano constam do Orçamento Geral do Estado aprovado pelo parlamento.