De acordo com os últimos dados o tufão que devastou as ilhas do centro das Filipinas terá morto 10 mil pessoas, além de destruição de casas e meios de subsistência das populações.
O governo começou a assistência e a compilar a amplitude do desastre. O presidente Benigno Acquino visitou no Domingo algumas das zonas devastadas.
“As autoridades estão aqui para assegurar que as ajudas cheguem o mais rápido possível aos sinistrados, e que a situação seja restabelecida na ordem. Sinto imenso que não podemos estar aqui por muito tempo. De momento tenho que analisar os dados para entender o grau da devastação aqui nesta região.”
Alguns residentes locais disseram que precisam de água potável, alimentos e outros bens de primeira necessidade e não de visitas do governo.
“Tudo quanto estamos a pedir é que distribuam imediatamente bens de primeira necessidade. Não queremos que sejam enviados através de políticos. Precisamos de comida, roupas, água. Que nos sejam dados imediatamente.”
As ajudas estão de caminho, embora se sabe que vai ser preciso muito tempo para chegar a algumas vítimas do desastre. O ministro dos negócios estrangeiros alemão, Guido Westerwelle anunciou uma ajuda imediata de 650 mil dólares.
“A Alemanha quer e vai ajudar. Vai haver uma ajuda imediata de 500 mil Euros. Uma equipa técnica já se encontra a caminho. E com a ajuda dos centros de crise nas embaixadas, a Alemanha vai decidir o que mais poderá ser feito. Porque queremos aliviar o sofrimento do povo, logo que possível.”
A organização humanitária World Vision e a transportadora aérea alemã Lufthansa juntaram-se para transportar as ajudas de emergência as Filipinas.
O Papa Francisco apelou aos pelegrinos no Vaticano a rezarem pelas vítimas do tufão.
O presidente americano Barack Obama através de um comunicado ontem anunciou que vai dedicar as suas preces a milhões de vítimas nas Filipinas. Obama afirmou que os Estados Unidos vão enviar ajuda humanitária e também ajudar nos esforços de recuperação.
O Secretário da Defesa, Chuck Hagel deu ordens no Domingo ao comando das tropas americanas no Pacífico a apoiar os esforços de ajuda humanitária nas Filipinas.
O governo começou a assistência e a compilar a amplitude do desastre. O presidente Benigno Acquino visitou no Domingo algumas das zonas devastadas.
“As autoridades estão aqui para assegurar que as ajudas cheguem o mais rápido possível aos sinistrados, e que a situação seja restabelecida na ordem. Sinto imenso que não podemos estar aqui por muito tempo. De momento tenho que analisar os dados para entender o grau da devastação aqui nesta região.”
Alguns residentes locais disseram que precisam de água potável, alimentos e outros bens de primeira necessidade e não de visitas do governo.
“Tudo quanto estamos a pedir é que distribuam imediatamente bens de primeira necessidade. Não queremos que sejam enviados através de políticos. Precisamos de comida, roupas, água. Que nos sejam dados imediatamente.”
As ajudas estão de caminho, embora se sabe que vai ser preciso muito tempo para chegar a algumas vítimas do desastre. O ministro dos negócios estrangeiros alemão, Guido Westerwelle anunciou uma ajuda imediata de 650 mil dólares.
“A Alemanha quer e vai ajudar. Vai haver uma ajuda imediata de 500 mil Euros. Uma equipa técnica já se encontra a caminho. E com a ajuda dos centros de crise nas embaixadas, a Alemanha vai decidir o que mais poderá ser feito. Porque queremos aliviar o sofrimento do povo, logo que possível.”
A organização humanitária World Vision e a transportadora aérea alemã Lufthansa juntaram-se para transportar as ajudas de emergência as Filipinas.
O Papa Francisco apelou aos pelegrinos no Vaticano a rezarem pelas vítimas do tufão.
O presidente americano Barack Obama através de um comunicado ontem anunciou que vai dedicar as suas preces a milhões de vítimas nas Filipinas. Obama afirmou que os Estados Unidos vão enviar ajuda humanitária e também ajudar nos esforços de recuperação.
O Secretário da Defesa, Chuck Hagel deu ordens no Domingo ao comando das tropas americanas no Pacífico a apoiar os esforços de ajuda humanitária nas Filipinas.