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Angola não tem vacinas suficientes contra a febre amarela


Vacina contra a febre amarela
Vacina contra a febre amarela

Governo pediu ajuda da OMS.

O ministro da Saúde de Angola José Van-Dúnem disse em Luanda não haver motivos para pânico por causa da epidemia de febre amarela mas avisa que não há vacinas suficientes para fazer face ao surto.

O ministro anunciou que o Governo pediu já a ajuda da OMS que deverá enviar ao país três especialistas, ao mesmo tempo que anunciou que os resultados enviados recentemente ao laboratório da África do Sul serão igualmente levados para o Escritório Africano de Dakar do organismo regional escolhido pela OMS para certificar os casos de febre amarela.

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Por seu lado, o governador de Luanda Higino Carneiro disse à imprensa que até ao momento foram notificados 99 casos, dos quais 26 estão validados com oito óbitos, em que o quadro clínico era caracterizado por um síndrome febril, hemorragia em indivíduos com idades entre os 22 e 34 anos de idade, de nacionalidade Eritreia, residentes há aproximadamente oito meses no município de Viana.

O Governo de Luanda e o Ministério da Saúde insistem na necessidade de a população tomar medidas de prevenção da febre-amarela através do combate ao lixo a destruição das larvas e dos mosquitos.

Em Angola a febre-amarela foi registada pela primeira vez em 1971 e depois e, 1986.

Os primeiros casos do surto acutal são de 30 de Dezembro de 2015.

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