Militares angolanos, americanos e zambianos realizam esta quinta-feira na zona do Cabo Ledo em Luanda exercícios terrestres e aéreos com os mais de 170 efectivos.
Uma nota da embaixada americana em Luanda deu a conhecer que os exercícios militares se enquadram num programa de intercâmbio aéreo, designado por Voo de Parceria Africana da força aérea dos Estados Unidos.
Segundo a nota, as manobras militares visam oferecer experiências diversas e edificar a capacidade de parceria para os homens do ar numa mesma oportunidade.
Outro propósito do programa é o de aumentar o engajamento multilateral entre as Nações Unidas, União Africana e os parceiros da SADC, Zambia e Angola com os Estados Unidos.
“O Voo de Parceria Africana é um ambiente de aprendizagem colaborativo que combina conhecimentos dos Estados Unidos e das nações parceiras africanas para melhorar as capacidades profissionais aéreas”, refere a nota da embaixada americana em Luanda.
O juiz e analista Pedro Capracata disse que em África este tipo de exercícios militares é muitas vezes usado por regimes repressivos para melhorarem os meios de repressão contra o seu próprio povo.
Uma nota da embaixada americana em Luanda deu a conhecer que os exercícios militares se enquadram num programa de intercâmbio aéreo, designado por Voo de Parceria Africana da força aérea dos Estados Unidos.
Segundo a nota, as manobras militares visam oferecer experiências diversas e edificar a capacidade de parceria para os homens do ar numa mesma oportunidade.
Outro propósito do programa é o de aumentar o engajamento multilateral entre as Nações Unidas, União Africana e os parceiros da SADC, Zambia e Angola com os Estados Unidos.
“O Voo de Parceria Africana é um ambiente de aprendizagem colaborativo que combina conhecimentos dos Estados Unidos e das nações parceiras africanas para melhorar as capacidades profissionais aéreas”, refere a nota da embaixada americana em Luanda.
O juiz e analista Pedro Capracata disse que em África este tipo de exercícios militares é muitas vezes usado por regimes repressivos para melhorarem os meios de repressão contra o seu próprio povo.