O secretário de Estado americano John Kerry advertiu para o risco de genocídio no Sudão do Sul se não se puser termo aos confrontos que lá se verificam há quartro meses.
Kerry debateu a questão hoje na capital etíope com os chefes das diplomacias regionais e com dirigentes da União Africana.
O secretário de Estado americano afirmou que os responsáveis pela violência no Sudão do Sul devem ser levados à justiça para impedir que o conflito se deteriore ainda mais.
“Há indicações perturbantes de assassinatos com motivações étnicas, tribais e nacionalistas que levantam sérias questões. A continuarem poderão colocar um sério desafio à comunidade internacional em termos de genocídio”, disse Kerry.
O governante acrescentou que está a trabalhar com os líderes regionais para evitar que tal aconteça, colocando pessoas no terreno capazes de separar os antagonistas e providenciar segurança.
O secretário de Estado americano reuniu-se em Adis Abeba com os chefes das diplomacias da Etiópia, Uganda e Quénia, que, segundo afirmou, concordam com o envio para a região de tropas africanas sob a égide das Nações Unidas.
Kerry acrescentou que uma parte da violência pode ser atribuída a alguns generais com uma agenda própria. Referiu contudo que é preciso ir ao inicio da questão ou seja ao presidente sul-sudanês Salva Kiir e ao seu antigo vice-presidente Riek Machar.
Os combates mais pesados registaram-se em Dezembro passado pouco depois do governo de Kiir ter acusado Machar de uma tentativa de golpe de estado.
Kerry afirmou que há um claro fosso entre as duas personalidades que está a alimentar a violência:“O actual presidente do Sudão do Sul é o presidente eleito e constitucional do país. Machar é um rebelde que quer chegar ao poder pela força e à margem da constituição. Existe uma clara distinção”.
Kerry acrescentou que Machar precisa de pensar seriamente acerca disso, especialmente depois das alegações de que rebeldes da etnia Nuer mataram centenas de civis na cidade de Bentiu no mês passado.
Segundo um relatório da ONU os rebeldes separaram indivíduos por nacionalidades e grupos étnicos escoltando uns para locais seguros e matando outros. Um porta-voz dos rebeldes negou as acusações.
Kerry debateu a questão hoje na capital etíope com os chefes das diplomacias regionais e com dirigentes da União Africana.
O secretário de Estado americano afirmou que os responsáveis pela violência no Sudão do Sul devem ser levados à justiça para impedir que o conflito se deteriore ainda mais.
“Há indicações perturbantes de assassinatos com motivações étnicas, tribais e nacionalistas que levantam sérias questões. A continuarem poderão colocar um sério desafio à comunidade internacional em termos de genocídio”, disse Kerry.
O governante acrescentou que está a trabalhar com os líderes regionais para evitar que tal aconteça, colocando pessoas no terreno capazes de separar os antagonistas e providenciar segurança.
O secretário de Estado americano reuniu-se em Adis Abeba com os chefes das diplomacias da Etiópia, Uganda e Quénia, que, segundo afirmou, concordam com o envio para a região de tropas africanas sob a égide das Nações Unidas.
Kerry acrescentou que uma parte da violência pode ser atribuída a alguns generais com uma agenda própria. Referiu contudo que é preciso ir ao inicio da questão ou seja ao presidente sul-sudanês Salva Kiir e ao seu antigo vice-presidente Riek Machar.
Os combates mais pesados registaram-se em Dezembro passado pouco depois do governo de Kiir ter acusado Machar de uma tentativa de golpe de estado.
Kerry afirmou que há um claro fosso entre as duas personalidades que está a alimentar a violência:“O actual presidente do Sudão do Sul é o presidente eleito e constitucional do país. Machar é um rebelde que quer chegar ao poder pela força e à margem da constituição. Existe uma clara distinção”.
Kerry acrescentou que Machar precisa de pensar seriamente acerca disso, especialmente depois das alegações de que rebeldes da etnia Nuer mataram centenas de civis na cidade de Bentiu no mês passado.
Segundo um relatório da ONU os rebeldes separaram indivíduos por nacionalidades e grupos étnicos escoltando uns para locais seguros e matando outros. Um porta-voz dos rebeldes negou as acusações.