PARIS —
Numa altura em que a Argélia lançava uma operação para resgatar os reféns estrangeiros capturados por militantes islâmicos ligados a al-Qaida, os ministros dos negócios estrangeiros da União Europeia reunidos em Bruxelas concordavam em oferecer treino e apoio logístico ao combate de islamitas que tentam avançar em direcção ao sul do Mali.
A correspondente da VOA em Paris, Lisa Bryant reporta que os países da União Europeia tinham também que contribuir com forças de combate para reforçar o contingente francês em operação no território maliano.
O ministro francês dos negócios estrangeiros, Laurent Fabius disse que um grupo de 500 tropas da missão europeia destinada a treinar as forças malianas poderá estar operacional dentro de dias.
Numa conferência de imprensa em Bruxelas, Fabius afirmou que os países da União Europeia foram unânimes em prestar solidariedade a França que leva a cerca de uma semana uma ofensiva militar no Mali destinada a apoiar as tropas malianas a expulsar os radicais islamitas.
A missão de treino visa reforça as capacidades das forças armadas malianas, que têm sido minadas por divisões políticas internas assim como pela insurreição de rebeldes islâmicos. A chefe de política externa da União Europeia, Catherine Ashton disse que os Estados membros iriam também reforçar a assistência humanitária ao Mali e apoiar no financiamento da missão militar da África Ocidental que deverá entrar em cena brevemente.
Ashton disse que essas decisões fazem parte de uma grande estratégia europeia para região do Sahel.
“É em torno de um apoio humanitário nesse tempo de crise. É para assegurar o progresso da ajuda,… da segurança no Sahel – e nesse contexto, a todo o povo do Mali. É uma forma de lidar com este desafio que colocam os terroristas. E é também pela reconstrução da economia.”
O ministro maliano dos negócios estrangeiros, disse por sua vez que o seu país poderá finalizar dentro de dias um roteiro político solicitado pela União Europeia. Tieman Coulibaly afirmou que o roteiro poderá incluir a liberação do norte do Mali do grupo de extremistas e a preparação para novas eleições.
Mas até ao presente nenhum outro membro da União Europeia prometeu enviar forças de combate para reforçar a ofensiva francesa contra os islamitas – apesar de Paris continuar a afirmar que os radicais colocam sérias ameaças a Europa, assim como a África.
A correspondente da VOA em Paris, Lisa Bryant reporta que os países da União Europeia tinham também que contribuir com forças de combate para reforçar o contingente francês em operação no território maliano.
O ministro francês dos negócios estrangeiros, Laurent Fabius disse que um grupo de 500 tropas da missão europeia destinada a treinar as forças malianas poderá estar operacional dentro de dias.
Numa conferência de imprensa em Bruxelas, Fabius afirmou que os países da União Europeia foram unânimes em prestar solidariedade a França que leva a cerca de uma semana uma ofensiva militar no Mali destinada a apoiar as tropas malianas a expulsar os radicais islamitas.
A missão de treino visa reforça as capacidades das forças armadas malianas, que têm sido minadas por divisões políticas internas assim como pela insurreição de rebeldes islâmicos. A chefe de política externa da União Europeia, Catherine Ashton disse que os Estados membros iriam também reforçar a assistência humanitária ao Mali e apoiar no financiamento da missão militar da África Ocidental que deverá entrar em cena brevemente.
Ashton disse que essas decisões fazem parte de uma grande estratégia europeia para região do Sahel.
“É em torno de um apoio humanitário nesse tempo de crise. É para assegurar o progresso da ajuda,… da segurança no Sahel – e nesse contexto, a todo o povo do Mali. É uma forma de lidar com este desafio que colocam os terroristas. E é também pela reconstrução da economia.”
O ministro maliano dos negócios estrangeiros, disse por sua vez que o seu país poderá finalizar dentro de dias um roteiro político solicitado pela União Europeia. Tieman Coulibaly afirmou que o roteiro poderá incluir a liberação do norte do Mali do grupo de extremistas e a preparação para novas eleições.
Mas até ao presente nenhum outro membro da União Europeia prometeu enviar forças de combate para reforçar a ofensiva francesa contra os islamitas – apesar de Paris continuar a afirmar que os radicais colocam sérias ameaças a Europa, assim como a África.