NAMIBE —
Depois das províncias de Luanda, Huambo, Huila, Benguela, Kuanza Norte e Kuando Kubango, desta vez coube ao professores da província do Bié deslocar-se ao Namibe para aprender como funcionam as Zonas de Influência Pedagógica (ZIP) nesta provincia litoral sul.
A professora Emília Carla, uma das integrantes da delegação dos gestores escolares da Província do Bié, disse que na sua província o funcionamento das ZIP é débil e que o conhecimento adquirido no Namibe "vai insuflar oxigénio nas instituições escolares da província do Bié".
“Não temos receio em dizer que o funcionamento das nossas Zonas de Influência Pedagógica é débil, tudo parado e não tínhamos como se não virmos ao Namibe beber da fonte do conhecimento, viemos aqui para aprender e digo isso sem receio. Agora, sim estamos potenciados e acredito que vamos insuflar oxigénio as nossas Zonas de Influência Pedagógica”, disse a professora Carla.
Explica alguns dos percalços que levam à ineficácia no funcionamento das ZIP, condicionando a melhoria da qualidade do ensino na Província do Bié.
“Aqui no Namibe encontramos as ZIP constituídas por 3 a 4 escolas, o que não acontece connosco, as nossas estão constituídas por 17 a 20 escolas”, frisou.
Filomena Nguenda igualmente integrante da Delegação de gestores escolares do Bié manifestou-se encorajada pelo espírito de partilha e inter ajuda no seio dos professores do Namibe, "onde os fortes entregam-se à causa dos fracos, o que não acontece no Bié", segundo disse.
A experiência do Namibe na gestão escolar é a mais eficiente, os gestores do Bié não tiveram receio de afirmar esta realidade, no interesse de melhorar a qualidade do ensino nas terras de walale-pó.
Dedicação à causa do ensino de qualidade
Na missão de solidariedade e interesse em ajudar o próximo, os gestores escolares da província do Namibe, já estiveram no Moxico e Lunda Norte, a convite das autoridades daquelas províncias, onde aprimoraram os conhecimentos de como devem funcionar as ZIP, cuja eficiência anima a qualidade de ensino, que se pretende atingir nos próximos tempos em Angola.
O Director Provincial do Namibe da Educação, Pacheco Francisco, considerado um dos homens dedicados à causa da qualidade do ensino, lidera uma equipa equilibrada de professores com alta experiência e capacidade, que em todos sábados procede ao treinamento pedagógico aos professores considerados fracos.
Pacheco tem inculcado na mente dos docentes da província o princípio de humildade e dedicação, sob pena de serem ultrapassados no espaço e no tempo.
Foi neste diapasão que Jacinto Catchipia, um dos responsáveis pelas ZIP enfatizou isto mesmo, ao afirmar que "não obstante os níveis alcançados, ninguém deve dormir à sombra da bananeira, por elogios, porque a meta é aprender todos os dias para melhoria da qualidade de ensino preconizado na província do Namibe".
A professora Emília Carla, uma das integrantes da delegação dos gestores escolares da Província do Bié, disse que na sua província o funcionamento das ZIP é débil e que o conhecimento adquirido no Namibe "vai insuflar oxigénio nas instituições escolares da província do Bié".
“Não temos receio em dizer que o funcionamento das nossas Zonas de Influência Pedagógica é débil, tudo parado e não tínhamos como se não virmos ao Namibe beber da fonte do conhecimento, viemos aqui para aprender e digo isso sem receio. Agora, sim estamos potenciados e acredito que vamos insuflar oxigénio as nossas Zonas de Influência Pedagógica”, disse a professora Carla.
Explica alguns dos percalços que levam à ineficácia no funcionamento das ZIP, condicionando a melhoria da qualidade do ensino na Província do Bié.
“Aqui no Namibe encontramos as ZIP constituídas por 3 a 4 escolas, o que não acontece connosco, as nossas estão constituídas por 17 a 20 escolas”, frisou.
Filomena Nguenda igualmente integrante da Delegação de gestores escolares do Bié manifestou-se encorajada pelo espírito de partilha e inter ajuda no seio dos professores do Namibe, "onde os fortes entregam-se à causa dos fracos, o que não acontece no Bié", segundo disse.
A experiência do Namibe na gestão escolar é a mais eficiente, os gestores do Bié não tiveram receio de afirmar esta realidade, no interesse de melhorar a qualidade do ensino nas terras de walale-pó.
Dedicação à causa do ensino de qualidade
Na missão de solidariedade e interesse em ajudar o próximo, os gestores escolares da província do Namibe, já estiveram no Moxico e Lunda Norte, a convite das autoridades daquelas províncias, onde aprimoraram os conhecimentos de como devem funcionar as ZIP, cuja eficiência anima a qualidade de ensino, que se pretende atingir nos próximos tempos em Angola.
O Director Provincial do Namibe da Educação, Pacheco Francisco, considerado um dos homens dedicados à causa da qualidade do ensino, lidera uma equipa equilibrada de professores com alta experiência e capacidade, que em todos sábados procede ao treinamento pedagógico aos professores considerados fracos.
Pacheco tem inculcado na mente dos docentes da província o princípio de humildade e dedicação, sob pena de serem ultrapassados no espaço e no tempo.
Foi neste diapasão que Jacinto Catchipia, um dos responsáveis pelas ZIP enfatizou isto mesmo, ao afirmar que "não obstante os níveis alcançados, ninguém deve dormir à sombra da bananeira, por elogios, porque a meta é aprender todos os dias para melhoria da qualidade de ensino preconizado na província do Namibe".