A Iniciativa Presidencial contra a Malária, dos Estados Unidos emitiu um comunicado apelando a maior cooperação internacional na luta contra a falsificação de medicamentos.
Numa declaração a organização, que o ano passado financiou 73 milhões de tratamento disse que o governo americano condena em termos fortes a proliferação de medicamentos falsos .
A declaração segue-se à publicação na Quinta feira de uma reportagem do diário Wall Street Journal afirmando que quase um milhão e meio de pacotes de medicamentos falsos contra a malária foram apreendidos em Luanda, mas aqueles que parecem ter estado envolvidos na sua importação foram soltos.
O jornal disse que medicamentos falso Coartem anti malária continuam a circular em Angola.
De acordo os documentos das alfândegas angolanas os mesmos tinham como destinatário um pequeno comerciante de nome Felipe Pembele cuja companhia, Filemos, faz comércio de bens chineses. Pembele disse ao Wall street jornal que desconhecia o contrabando dentro dos altifalantes.
Os mesmos, disse Pembele tinham como destinatário final um distribuidor de produtos farmacêuticos de nome António Kinavudi. Ambos foram detidos na altura mas soltos e nenhum foi acusado formalmente de qualquer crime. O Wall Street Journal disse que a farmácia de Kinavudi continua a operar.
A Iniciativa Presidencial contra a Malaria diz que em resposta ao aumento da proliferação de medicamentos falsos está a fornecer apoio técnico com a introdução de tecnologia como mini laboratórios para se controlar os medicamentos.
Numa declaração a organização, que o ano passado financiou 73 milhões de tratamento disse que o governo americano condena em termos fortes a proliferação de medicamentos falsos .
A declaração segue-se à publicação na Quinta feira de uma reportagem do diário Wall Street Journal afirmando que quase um milhão e meio de pacotes de medicamentos falsos contra a malária foram apreendidos em Luanda, mas aqueles que parecem ter estado envolvidos na sua importação foram soltos.
O jornal disse que medicamentos falso Coartem anti malária continuam a circular em Angola.
De acordo os documentos das alfândegas angolanas os mesmos tinham como destinatário um pequeno comerciante de nome Felipe Pembele cuja companhia, Filemos, faz comércio de bens chineses. Pembele disse ao Wall street jornal que desconhecia o contrabando dentro dos altifalantes.
Os mesmos, disse Pembele tinham como destinatário final um distribuidor de produtos farmacêuticos de nome António Kinavudi. Ambos foram detidos na altura mas soltos e nenhum foi acusado formalmente de qualquer crime. O Wall Street Journal disse que a farmácia de Kinavudi continua a operar.
A Iniciativa Presidencial contra a Malaria diz que em resposta ao aumento da proliferação de medicamentos falsos está a fornecer apoio técnico com a introdução de tecnologia como mini laboratórios para se controlar os medicamentos.