O grupo fez a reclamação através da sua agência de notícias Amaq, dizendo que seus combatentes haviam assumido o controle da cidade após dias de confrontos com as forças de segurança, e tinham sido mortas pelo menos 55 pessoas, incluindo soldados, destruído edifícios e apreendido veículos.
O governo moçambicano confirmou no domingo que dezenas de pessoas foram mortas no ataque a Palma, adjacente a empreendimentos de gás no valor de 60 biliões de dólares, ataques que começaram na quarta-feira.
Entre os mortos pelo menos um cidadão sul-africano. O jornal britânico Times noticiou que um cidadão britânico havia morrido. O SITE Intelligence Group disse que o Estado Islâmico descreveu os estrangeiros como contratados e também forneceu uma fotografia tirada em Palma.
Palma está localizada na província de Cabo Delgado, palco desde 2017 de uma insurgência islâmica ligada ao Estado Islâmico.
A VOA não pode confirmar a reivindicação de fonte independente.
(Reuters)