Após ter sido obrigada a manter em silêncio, Eunice Figueiredo denúncia na Rádio Despertar o rapto e morte do seu esposo Silvestre dos Santos André por elementos da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC), no passado dia 13 de Junho de 2013, quando este se dirigia para a centralidade do Kilamba para tentar inscrever-se na compra de um apartamento.
Segundo a mesma fonte, Silvestre dos Santos André estava acompanhado de dois amigos identificados por “Samuel” e “Chinês”. Estes, de acordo com a mesma emissora, testemunharam o raptado tendo revelado que naquele momento uma viatura da DNIC parou e do seu interior saíram quatro agentes armados trajados com coletes daquela instituição de investigação e forcaram André a entrar para o carro e este desapareceu até hoje.
Durante todo este tempo a DNIC, proibiu a esposa Eunice Figueiredo de contactar a imprensa, sob alegação de que iria atrapalhar as investigações e que a mesma poderia sofrer represálias. Ainda segundo a Rádio Despertar, Figueiredo recebeu daquela instituição policial garantias de que o marido estava vivo e se ela o quisesse ver novamente deveria manter-se calada.
Eunice Figueiredo reclama das autoridades que aclarem este caso e que entreguem o corpo do seu esposo à família para se fazer o funeral, uma vez que os filhos todos dias perguntam pelo pai e ela é obrigada a dizer que saiu para trabalhar. Silvestre dos Santos André era agente da Policia Nacional (PN) e morava com a esposa e três filhos menores no bairro Cazenga.
Segundo a mesma fonte, Silvestre dos Santos André estava acompanhado de dois amigos identificados por “Samuel” e “Chinês”. Estes, de acordo com a mesma emissora, testemunharam o raptado tendo revelado que naquele momento uma viatura da DNIC parou e do seu interior saíram quatro agentes armados trajados com coletes daquela instituição de investigação e forcaram André a entrar para o carro e este desapareceu até hoje.
Durante todo este tempo a DNIC, proibiu a esposa Eunice Figueiredo de contactar a imprensa, sob alegação de que iria atrapalhar as investigações e que a mesma poderia sofrer represálias. Ainda segundo a Rádio Despertar, Figueiredo recebeu daquela instituição policial garantias de que o marido estava vivo e se ela o quisesse ver novamente deveria manter-se calada.
Eunice Figueiredo reclama das autoridades que aclarem este caso e que entreguem o corpo do seu esposo à família para se fazer o funeral, uma vez que os filhos todos dias perguntam pelo pai e ela é obrigada a dizer que saiu para trabalhar. Silvestre dos Santos André era agente da Policia Nacional (PN) e morava com a esposa e três filhos menores no bairro Cazenga.