O presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, diz que, se os partidos não encontrarem uma solução de governo, irá dissolver a Assembleia Nacional Popular (ANP).
Mas os partidos representados na ANP têm leituras diferentes sobre a exigência do presidente Embalo.
“Considero de normal aviso do Presidente da República, Assembleia Nacional Popular devia ter quatro sessões parlamentares obrigatórias o que não aconteceu, ou seja o parlamento está a falhar”, diz o vice-líder da bancada parlamentar de MADEM-G15, Nelson Moreira.
Ideia contraria é do vice líder da banca parlamentar do PAIGC, Wasna Papai Danfa, que diz que “na verdade, há condições para devolver o poder ao PAIGC".
Para Danfa, o PAIGG "pode negociar com outras formações políticas para criar um governo de base alargada, não de unidade nacional, porque não é constitucional; e não há razão para esperar mais até 18 de junho, a dissolução do parlamento não será a solução para o país.
Acompanhe: