Tem sido um ano muito abençoado para Élida Almeida, a jovem cantora cabo-verdiana que conquistou o prémio Descoberta RFI
A voz de Ora Doce Ora Margos encontrou a chave que vai abrir os palcos africanos, mais difíceis de entrar do que a Europa ou os Estados Unidos.
A partir de Brockton nos Estados Unidos, Élida contou como tem sido o seu percurso e como a sua vida mudou, especialmente depois do prémio. Ela veio para três actuações, especialmente para comunidades cabo-verdianas, mas foi uma brasileira a dançar batuko que a surpreendeu mais.
A gestão da carreira artística e internacional e a família não tem sido missão fãcil, mas Élida garante que sempre que surge a oportunidade de ser super mãe, super filha ou super irmã ela tenta fazê-lo.