O Presidente de Transição da Guiné-Bissau Manuel Serifo Nhamadjo publicou o Decreto Presidencial que indica 13 de Abril de 2014 como a nova data para as eleições gerais, que assinalam o fim do período de transição.
Esta decisão aconteceu depois de o Presidente ter ouvido os partidos políticos, com e sem assento parlamentar, a Comissão Nacional de Eleições (CNE), entidades religiosas e outras forças vivas da nação.
O chefe de Estado guineense sustenta que “depois do fim do recenseamento no país e na diáspora estamos em condições de abordar a nova data das eleições, atendendo a impossibilidade fáctica e legal das anteriores datas”.
No decreto presidencial,Nº 05/2014, Manuel Serifo Nhamadjo “considera que para se atingir os objectivos do recenseamento foi preciso alargar o prazo previamente estipulado por razões que se prenderam com a logística”.
Assim, o Presidente de Transição quis apresentar os argumentos que sustentam o motivo da indicação de uma nova data para o escrutínio geral.
Com a alteração da data de 16 de Março para 13 de Abril, estão agora criadas as condições políticas para a mobilização das massas partidárias, com os candidatos às presidenciais e ao parlamento obrigados a acelerarem os seus processos de apresentação dos processos de inscrição junto ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Esta decisão aconteceu depois de o Presidente ter ouvido os partidos políticos, com e sem assento parlamentar, a Comissão Nacional de Eleições (CNE), entidades religiosas e outras forças vivas da nação.
O chefe de Estado guineense sustenta que “depois do fim do recenseamento no país e na diáspora estamos em condições de abordar a nova data das eleições, atendendo a impossibilidade fáctica e legal das anteriores datas”.
No decreto presidencial,Nº 05/2014, Manuel Serifo Nhamadjo “considera que para se atingir os objectivos do recenseamento foi preciso alargar o prazo previamente estipulado por razões que se prenderam com a logística”.
Assim, o Presidente de Transição quis apresentar os argumentos que sustentam o motivo da indicação de uma nova data para o escrutínio geral.
Com a alteração da data de 16 de Março para 13 de Abril, estão agora criadas as condições políticas para a mobilização das massas partidárias, com os candidatos às presidenciais e ao parlamento obrigados a acelerarem os seus processos de apresentação dos processos de inscrição junto ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ).