CAIRO —
As autoridades egípcias continuam a repressão sobre os membros da Irmandade Muçulmana, o poderoso grupo islâmico que apoia o deposto presidente Mohamed Morsi.
As autoridades egípcias indicaram ter detido Mohamed Badie, o líder espiritual da Irmandade Muçulmana. Badie é o elemento mais influente do grupo, detido numa operação de repressão contra o grupo islâmico.
As forças de segurança detiveram não apenas de apoiantes que se encontravam nas ruas, bem como elementos desde a liderança até aos organizadores das bases.
As autoridades revelaram que Badie foi detido no bairro de Nasr, próximo do local das manifestações antigovernamentais de Rabaa, local que foi desmantelado, na passada quarta-feira pelas forças de segurança.
A operação foi classificada pela Human Rights Watch como tendo sido o maior massacre da história moderna do Egipto.
Ammar, o filho de Badie foi morto nos protestos. Badie tem sido o centro da revolta durante comícios realizados no último ano, sendo visto como o verdadeiro poder por detrás do presidente islâmico Mohamed Morsi.
Morsi foi deposto a 3 de Julho pelos militares encontrando-se detido num local desconhecido.
Amir Bassam, membro da ala política da Irmandade, falou para a Voz da América através do telefone de um local desconhecido.
Bassam indicou que apesar de muitas detenções, é impossível eliminar a Irmandade por que representa o que denominou como sendo parte genuína, integral da sociedade egípcia.
A revolta popular por parte de milhões de islamitas continua a aumentar, alimentada uma vez mais quando suspeitos militantes mataram no Sinai, 25 agentes da polícia.
Nos media estatais, as noticias das mortes ofuscaram a morte de cerca de 36 manifestantes que se encontravam sob custódia.
No momento em que mais dirigentes da Irmandade estão a ser detidos, o homem cujo regime provocou em 2011 a revolução parece estar a um passo da liberdade.
Na segunda-feira entidades oficiais indicaram que o antigo presidente Hosni Mubarak, presentemente na cadeia aguardando julgamento, pode ser libertado nos próximos dias.
As autoridades egípcias indicaram ter detido Mohamed Badie, o líder espiritual da Irmandade Muçulmana. Badie é o elemento mais influente do grupo, detido numa operação de repressão contra o grupo islâmico.
As forças de segurança detiveram não apenas de apoiantes que se encontravam nas ruas, bem como elementos desde a liderança até aos organizadores das bases.
As autoridades revelaram que Badie foi detido no bairro de Nasr, próximo do local das manifestações antigovernamentais de Rabaa, local que foi desmantelado, na passada quarta-feira pelas forças de segurança.
A operação foi classificada pela Human Rights Watch como tendo sido o maior massacre da história moderna do Egipto.
Ammar, o filho de Badie foi morto nos protestos. Badie tem sido o centro da revolta durante comícios realizados no último ano, sendo visto como o verdadeiro poder por detrás do presidente islâmico Mohamed Morsi.
Morsi foi deposto a 3 de Julho pelos militares encontrando-se detido num local desconhecido.
Amir Bassam, membro da ala política da Irmandade, falou para a Voz da América através do telefone de um local desconhecido.
Bassam indicou que apesar de muitas detenções, é impossível eliminar a Irmandade por que representa o que denominou como sendo parte genuína, integral da sociedade egípcia.
A revolta popular por parte de milhões de islamitas continua a aumentar, alimentada uma vez mais quando suspeitos militantes mataram no Sinai, 25 agentes da polícia.
Nos media estatais, as noticias das mortes ofuscaram a morte de cerca de 36 manifestantes que se encontravam sob custódia.
No momento em que mais dirigentes da Irmandade estão a ser detidos, o homem cujo regime provocou em 2011 a revolução parece estar a um passo da liberdade.
Na segunda-feira entidades oficiais indicaram que o antigo presidente Hosni Mubarak, presentemente na cadeia aguardando julgamento, pode ser libertado nos próximos dias.