O director do jornal económico angolano “Expansão”, Carlos Rosado de Carvalho, disse que não houve até agora uma diversificação significativa da economia angola que continua a ser muito dependente do petróleo.
O economista angolano reagia á Voz da América a um relatório da firma de consultoria Eaglestone que prevê uma subida até 7% da e economia angolana este ano.
A Eaglestone disse que Angola teve sucesso em usar as receitas do petróleo para diversificar a economia mas o economista disse ter “algumas dúvidas” sobre essas conclusões.
Dados referentes a 2011 indicam que o petróleo continua a representar cerca de 98% das exportações.
“Não tem havido uma redução da dependência do petróleo,” disse afirmando que do lado das importações também não há “grandes resultados dessa diversificação”.
Um outro aspecto que deveria reflectir a diversificação da economia seria nas receitas do estado
“A verdade é que o petróleo continua a representar entre 70 e 80% das receitas públicas” disse o economista.
Carlos Rosado de Carvalho disse ainda que a diversificação pode ser ser ainda analisada pelo emprego e embora não existam estatísticas sobre o emprego um índice disse existe nas contribuições para a segurança social.
“Se nós olharmos para as contribuições das receitas para a segurança social nós vemos que basicamente nos últimos anos têm estado estagnadas,” disse afirmando que embora para 2014 haja uma previsão de um forte aumento dessas contribuições isso é apenas “uma previsão”.
“Por enquanto não passa disso,” disse o economista que afirmou que a diversificação que houve até agora não se pode classificar de um sucesso.
O economista angolano reagia á Voz da América a um relatório da firma de consultoria Eaglestone que prevê uma subida até 7% da e economia angolana este ano.
A Eaglestone disse que Angola teve sucesso em usar as receitas do petróleo para diversificar a economia mas o economista disse ter “algumas dúvidas” sobre essas conclusões.
Dados referentes a 2011 indicam que o petróleo continua a representar cerca de 98% das exportações.
“Não tem havido uma redução da dependência do petróleo,” disse afirmando que do lado das importações também não há “grandes resultados dessa diversificação”.
Um outro aspecto que deveria reflectir a diversificação da economia seria nas receitas do estado
“A verdade é que o petróleo continua a representar entre 70 e 80% das receitas públicas” disse o economista.
Carlos Rosado de Carvalho disse ainda que a diversificação pode ser ser ainda analisada pelo emprego e embora não existam estatísticas sobre o emprego um índice disse existe nas contribuições para a segurança social.
“Se nós olharmos para as contribuições das receitas para a segurança social nós vemos que basicamente nos últimos anos têm estado estagnadas,” disse afirmando que embora para 2014 haja uma previsão de um forte aumento dessas contribuições isso é apenas “uma previsão”.
“Por enquanto não passa disso,” disse o economista que afirmou que a diversificação que houve até agora não se pode classificar de um sucesso.