Está aberta a campanha agrícola 2013-2014 na Huíla. A previsão é de cultivar 605.304 hectares de terras e colher no final da campanha 335 mil toneladas de produtos diversos.
Apesar da irregularidade das chuvas que têm marcado os últimos três anos daí a seca, as autoridades da província estão confiantes numa boa época agrícola, tudo por causa dos sinais positivos que vêm dos céus por estes dias.
Oitocentas toneladas de sementes de milho, vinte de massango, igual número de massambala e vários tipos de fertilizantes para além de alfaias agrícolas já foram distribuídas a 386 pequenos agricultores espalhados em 954 aldeias.
O vice-governador da Huíla para a esfera económica, Sérgio da Cunha Velho, apelou no lançamento da campanha ao trabalho para o combate a fome.
“ Eu estou em crer que o povo gosta de trabalhar, o povo saber trabalhar e o povo quer trabalhar. O governo tem que ajudar o povo a trabalhar o governo tem que ajudar o povo a vencer esta luta contra a batalha da fome, o governo vai ajudar para que os índices de pobreza sejam cada vez mais baixas,” disse.
A irregularidade das chuvas nos últimos anos sugere alternativas a agricultura de sequeiro, ou seja, aquela que depende apenas das quedas pluviométricas.
Para o director do instituto de desenvolvimento agrário da Huíla, Nguinamau Luzayawo, é fundamental que se façam investimentos para melhor aproveitamento dos recursos hídricos existentes em prol da agro-pecuária.
“ As condições naturais que temos ultimamente na província não são tanto catastróficas nós podemos tomar algumas medidas de retenção de água e mesmo de gestão desta água,” disse.
“ As bacias do Caculuvar as bacias do Hunguéria as bacias da Leba sempre correm água, mas infelizmente temos poucas infra-estruturas hidro-agrícolas para reter a água e desenvolver a actividade agro-pecuária. É aí o fundamento não só dos investimentos financeiros mas também uma visão estratégica para nós conseguirmos reverter esta situação,” acrescentou
Apesar da irregularidade das chuvas que têm marcado os últimos três anos daí a seca, as autoridades da província estão confiantes numa boa época agrícola, tudo por causa dos sinais positivos que vêm dos céus por estes dias.
Oitocentas toneladas de sementes de milho, vinte de massango, igual número de massambala e vários tipos de fertilizantes para além de alfaias agrícolas já foram distribuídas a 386 pequenos agricultores espalhados em 954 aldeias.
O vice-governador da Huíla para a esfera económica, Sérgio da Cunha Velho, apelou no lançamento da campanha ao trabalho para o combate a fome.
“ Eu estou em crer que o povo gosta de trabalhar, o povo saber trabalhar e o povo quer trabalhar. O governo tem que ajudar o povo a trabalhar o governo tem que ajudar o povo a vencer esta luta contra a batalha da fome, o governo vai ajudar para que os índices de pobreza sejam cada vez mais baixas,” disse.
A irregularidade das chuvas nos últimos anos sugere alternativas a agricultura de sequeiro, ou seja, aquela que depende apenas das quedas pluviométricas.
Para o director do instituto de desenvolvimento agrário da Huíla, Nguinamau Luzayawo, é fundamental que se façam investimentos para melhor aproveitamento dos recursos hídricos existentes em prol da agro-pecuária.
“ As condições naturais que temos ultimamente na província não são tanto catastróficas nós podemos tomar algumas medidas de retenção de água e mesmo de gestão desta água,” disse.
“ As bacias do Caculuvar as bacias do Hunguéria as bacias da Leba sempre correm água, mas infelizmente temos poucas infra-estruturas hidro-agrícolas para reter a água e desenvolver a actividade agro-pecuária. É aí o fundamento não só dos investimentos financeiros mas também uma visão estratégica para nós conseguirmos reverter esta situação,” acrescentou