A UNITA disse que o Presidente Eduardo dos Santos perdeu a legitimidade para governar o pais e pediu que renuncie ao cargo.
Numa declaração após uma reunião da sua Comissão Polícia o maior partido da oposição angolana acusou o presidente Eduardo dos Santos de “violar impunemente os direitos dos cidadãos” de “sequestrar os tribunais e a comunicação social” e ainda defraudar os processos eleitorais.
Dos Santos, disse a UNITA, “ transformou o estado numa oligarquia corruptora que desvia os recursos públicos para acumular fortunas ilícitas no país e noestrangeiro, à custa do sofrimento da vasta maioria do povo angolano”.
Para a UNITA “já não existem condições políticas nem legitimidade moral para o presidente José Eduardo dos Santos continuar a governar Angola”.
“A comissão política da UNITA decidiu convidar o cidadão José Eduardo dos santos a renunciar com dignidade e civilidade republicana ao mandato que outorga,” disse o comunicado emitido um dia antes do aniversário da independência do país.
Políticos das principais forcas partidárias do país mostram-se divididos quanto aos reais ganhos da independência nacional, trinta e oito anos depois.
De um lado o MPLA, partido quer governa Angola desde 1975 continua a afirmar que a independência devolveu a dignidade aos angolanos.
"A independência do nosso país trouxe a identidade e dignidade aos angolanos," disse Virgílio de Fontes Pereira presidente do grupo parlamentar do MPLA.
Já Raúl danda chefe da b«ancada parlamentar da UNITA a UNITA o segundo maior partido do país pede ao MPLA, para que não veja Angola como se de uma lavra se tratasse “ em que eles são os únicos proprietários que devem usufruir disso"
Na mesma linha de pensamento está o secretário-geral da CASA-CE Leonel Gomes.
"É só ver a TPA para ver que a independência nacional tem dono, pertence ao MPLA e a mais ninguém, tudo o resto estão arredados at'e aquilo que devia servir de orgulho para todos angolanos 'e acaparado por um partido político,"
Numa declaração após uma reunião da sua Comissão Polícia o maior partido da oposição angolana acusou o presidente Eduardo dos Santos de “violar impunemente os direitos dos cidadãos” de “sequestrar os tribunais e a comunicação social” e ainda defraudar os processos eleitorais.
Dos Santos, disse a UNITA, “ transformou o estado numa oligarquia corruptora que desvia os recursos públicos para acumular fortunas ilícitas no país e noestrangeiro, à custa do sofrimento da vasta maioria do povo angolano”.
Para a UNITA “já não existem condições políticas nem legitimidade moral para o presidente José Eduardo dos Santos continuar a governar Angola”.
“A comissão política da UNITA decidiu convidar o cidadão José Eduardo dos santos a renunciar com dignidade e civilidade republicana ao mandato que outorga,” disse o comunicado emitido um dia antes do aniversário da independência do país.
Políticos das principais forcas partidárias do país mostram-se divididos quanto aos reais ganhos da independência nacional, trinta e oito anos depois.
De um lado o MPLA, partido quer governa Angola desde 1975 continua a afirmar que a independência devolveu a dignidade aos angolanos.
"A independência do nosso país trouxe a identidade e dignidade aos angolanos," disse Virgílio de Fontes Pereira presidente do grupo parlamentar do MPLA.
Já Raúl danda chefe da b«ancada parlamentar da UNITA a UNITA o segundo maior partido do país pede ao MPLA, para que não veja Angola como se de uma lavra se tratasse “ em que eles são os únicos proprietários que devem usufruir disso"
Na mesma linha de pensamento está o secretário-geral da CASA-CE Leonel Gomes.
"É só ver a TPA para ver que a independência nacional tem dono, pertence ao MPLA e a mais ninguém, tudo o resto estão arredados at'e aquilo que devia servir de orgulho para todos angolanos 'e acaparado por um partido político,"