O Arcebispo católico do Lubango avisou que é preciso reduzir o fosso entre ricos dos “paupérrimos”.
Dom Gabriel Mbilingui fazia uma análise dos 38 anos de independência em que se mostrou convencido que tanto o governo como a oposição querem resolver este problema.
O pastor da Igreja Evangélica Pentecostal, Hilário Maurício Cachindele, realçou a influência da independência no desenvolvimento da Igreja e acima de tudo na expansão do evangelho.
“ De facto de um grande impulso para o desenvolvimento que nós hoje vemos no nosso país e não só do país, mas da própria igreja também,” disse.
“Fruto da independência, as igrejas hoje estão a desenvolver estão a pregar a palavra e estão a se estender também,” acrescentou.
O arcebispo do Lubango, Dom Gabriel Mbilingui, reconheceu avanços na construção e reabilitação de infra-estruturas para o desenvolvimento do país, mas avisa que há um longo caminho a percorrer.
Apontou a injustiça social manifestada pelo grande fosso entre ricos e pobres e a ausência do aprofundamento da democracia como males que perigam a Angola pós-independente.
“Esse fosso ainda é muito grande e nós deveríamos unirmo-nos cada vez mais em volta desta questão. Trata-se da sobrevivência do próprio país também. Se nós optamos pelo sistema democrático há que ir a fundo neste sistema democrático há que respeitar isso porque se não acabarem as injustiças sociais estamos a construir sobre a areia,” disse.
O também presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé, CEAST, defende que os ideais que levaram a luta pela independência devem ser preservados e acredita na vontade das forças políticas do país em democratizar Angola.
Dom Gabriel Mbilingui fazia uma análise dos 38 anos de independência em que se mostrou convencido que tanto o governo como a oposição querem resolver este problema.
O pastor da Igreja Evangélica Pentecostal, Hilário Maurício Cachindele, realçou a influência da independência no desenvolvimento da Igreja e acima de tudo na expansão do evangelho.
“ De facto de um grande impulso para o desenvolvimento que nós hoje vemos no nosso país e não só do país, mas da própria igreja também,” disse.
“Fruto da independência, as igrejas hoje estão a desenvolver estão a pregar a palavra e estão a se estender também,” acrescentou.
O arcebispo do Lubango, Dom Gabriel Mbilingui, reconheceu avanços na construção e reabilitação de infra-estruturas para o desenvolvimento do país, mas avisa que há um longo caminho a percorrer.
Apontou a injustiça social manifestada pelo grande fosso entre ricos e pobres e a ausência do aprofundamento da democracia como males que perigam a Angola pós-independente.
“Esse fosso ainda é muito grande e nós deveríamos unirmo-nos cada vez mais em volta desta questão. Trata-se da sobrevivência do próprio país também. Se nós optamos pelo sistema democrático há que ir a fundo neste sistema democrático há que respeitar isso porque se não acabarem as injustiças sociais estamos a construir sobre a areia,” disse.
O também presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé, CEAST, defende que os ideais que levaram a luta pela independência devem ser preservados e acredita na vontade das forças políticas do país em democratizar Angola.